A Lei reconhece a Libras como a Língua das comunidades surdas do Brasil.

A Lei propõe que a formação de professores para o ensino de Libras deve se dar por meio de curso de Letras-Libras na modalidade de Licenciatura.

A Lei garante o acesso à comunicação da pessoa surda nos espaços de arte, cultura, esporte e lazer.

A Lei reconhece a profissão de tradutor e intérprete da Libras, em nível médio.

A Lei dispõe que é finalidade das instituições federais garantir 50% das vagas do curso de Letras- Libras licenciatura para pessoas surdas.

O estudo detalha sobre a competência tradutória, fluência e pertencimento à comunidade surda.

O estudo detalha a competência do tradutor e as taxas de palavras e sinais no momento da tradução ou da interpretação simultânea.

O estudo mostra a competência linguística ou a aquisição tardia da Língua de Sinais de adultos surdos.

O estudo detalha a aquisição da Língua de Sinais Nicaraguense, apresentando o processo de apropriação de uma Língua de Sinais com menos de 30 anos de origem.

O estudo detalha a modalidade e a aquisição da Língua ao apresentar as estratégias e restrições na aprendizagem dos primeiros sinais.

A diferença apontada pela autora em algumas situações é uso do foco nas ordens frasais, além do uso de tópico-comentário.

A diferença encontrada pela autora em algumas situações é o uso de pares mínimos na conversação.

A diferença encontrada pela autora em algumas situações é falta do uso de movimentos na articulação dos sinais.

A diferença em algumas situações ocorreu por meio do uso de sinais compostos, principalmente na produção dos nomes, ou ainda a diferenciação dos pares ocorreu por meio do uso de mouthing na produção simultânea do sinal para o nome e/ou para o verbo.

A diferença se deu por meio de fatores ligados à aquisição da Língua de Sinais, sendo observada uma distinção significativa na produção entre indivíduos filhos de pais surdos e filhos de pais ouvintes, o mesmo ocorrendo para o teste de compreensão, em que houve bastante dúvida na identificação da figura que se relacionava com o sinal produzido no vídeo.

O intérprete educacional é um facilitador do ensino e aprendizagem, tendo funções ligadas diretamente ao ato de ensinar.

O intérprete educacional medeia língua e cultura, precisando adequar essa prática especificamente, ao ambiente escolar o qual atua ou atuará.

A interpretação educacional não possui contato direto com a clientela, não havendo interação com o público alvo.

O intérprete educacional não pode ser considerado um educador a partir das práticas vivenciadas no espaço escolar.

O intérprete educacional é um professor; só não é reconhecido e prestigiado como tal profissional.

Orientação da mão.

Locação.

Movimento

Ponto de Articulação.

Expressões não manuais.