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No dia 23 de abril é comemorado o dia Nacional da Educação de Surdos, data que marca a importância da cidadania para todos, pois educação transmite conhecimento, favorece a aprendizagem, promove a compreensão e possibilita o desenvolvimento cognitivo para transmissão de cultura, permitindo condições de igualdade e de oportunidades. No dia 24 de abril de 2002, o Brasil oficializou a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (Lei nº 10.436). A data passou a ser também o dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais, que garante o direito da comunidade surda usar sua língua livremente como a principal forma de comunicação, sua língua mãe. O respeito à sua cultura e a promoção da inclusão das pessoas surdas através da sua língua, o acesso a intérpretes nos órgãos públicos e a aplicação de legendas permitem que as políticas públicas sejam efetivadas.

(Disponível em: https://faders.rs.gov.br. Imagens.)


Mediante a análise dos dados de natureza verbal e não verbal, depreende-se que o propósito da criação do Dia Nacional da Educação de Surdos é:

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. NÃO são considerados público-alvo do AEE:
Vygotsky (apud FREITAS,1995 p.93) desenvolveu estudos sobre Pensamento e Linguagem em ouvintes entre os anos de 1929 e 1934, que apresentam a relação entre o pensamento e a linguagem. Conforme o autor, “pode-se estabelecer no desenvolvimento da fala da criança uma linguagem pré-intelectual e no desenvolvimento, um pensamento pré-linguístico”. Para ele, a partir dos dois anos, a linguagem pré-intelectual e o pensamento pré-linguístico se juntam e surge nova organização linguístico-cognitiva. Em relação ao desenvolvimento da criança surda, quando há percepção de que cada coisa tem seu nome e a tentativa de aprender os signos, é correto afirmar que:
A superdotação é ainda vista como um fenômeno raro e, prova disso, é o espanto e a curiosidade diante de uma criança ou adolescente que tenha sido diagnosticado como superdotado. Observa-se que muitas são as ideias errôneas a seu respeito presentes no pensamento popular. Quando se tratar de caracterização de alunos com altas habilidades/superdotação, há de se considerar no escopo conceitual os eixos que têm demonstrado consistência na manifestação do fenômeno superdotação e parecem ser consenso entre alguns os autores. Um destes eixos é a:
Além de conhecer as características dos alunos com necessidades educacionais especiais, precisamos também conhecer os pressupostos que embasam um processo avaliativo dessas pessoas na busca de, efetivamente, praticar uma avaliação conjunta, pautada nos referenciais da diferença e não mais atuar, sob a égide da discapacidade e da deficiência. Para isso, a prática da avaliação caminha para além do simples fato de diagnosticar e classificar; a avaliação tem um papel decisivo quanto às práticas pedagógicas, colaborando diretamente nas decisões em relação às adaptações curriculares. Sobre os aspectos que precisam ser considerados para orientar a promoção ou a retenção do aluno na série, etapa, ciclo (ou outros níveis), analise as afirmativas a seguir.
I. A possibilidade de o aluno ter acesso às situações escolares regulares e com menor necessidade de apoio especial. II. A valorização de sua permanência com os colegas e grupos que favoreçam o seu desenvolvimento, comunicação, autonomia e aprendizagem. III. A competência curricular, no que se refere à possibilidade de atingir os objetivos, atender aos critérios de avaliação previstos no currículo adaptado. IV. O efeito emocional da promoção ou da retenção para o aluno e sua família.
Está correto o que se afirma em