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H.M.J,56 anos, comparece à consulta chorando e relatando conflitos familiares com o esposo alcoólatra e o filho usuário de drogas. Já pensou em mudar de casa, porém não tem outros familiares e depende financeiramente do esposo. Sua filha mais velha é casada, porém também está com problemas, pois seu esposo também tem problemas com a bebida.
Diante da situação, o médico resolve fazer uma abordagem para tentar ajudar a paciente com seu sofrimento e entender melhor a dinâmica familiar.
São ferramentas possíveis de serem usadas pelo médico para abordagem familiar, EXCETO:
“O Brasil vive um período de aumento dos casos de sífilis nos últimos anos. A elevação da taxa de incidência de sífilis congênita e as taxas de detecção de sífilis em gestante por mil nascidos vivos aumentaram cerca de três vezes no período de 2010 -2016.”
Boletim Epidemiológico – Secretaria de Vigilância em Saúde – Ministério da Saúde – Brasil. Volume 48. Nº 36 – 2017.
Em relação à sífilis, assinale a alternativa CORRETA:
H.M.G,3 anos, é levada pela mãe ao centro de saúde para avaliação de quadro de febre e manchas na pele. Antes mesmo de realizar a anamnese, o médico observa que a criança apresenta um exantema.
São doenças exantemáticas, EXCETO:
Durante reunião de equipe, o agente comunitário de saúde comunica que um novo paciente necessita de cuidados domiciliares. A enfermeira e o médico programam uma visita domiciliar para avaliação do caso.
Nesse contexto, são fundamentos da atenção domiciliar realizada na atenção básica, EXCETO:

N.M.J,45 anos, procura a unidade básica de saúde próxima a sua moradia, desejando avaliação de uma lesão cutânea. O paciente foi avaliado pela enfermeira de sua equipe, informado que o médico da equipe não faz avaliações cutâneas, e que seria gerado um encaminhamento para o dermatologista, com um tempo médio de espera de três meses.


Assinale a alternativa que apresenta a diretriz da atenção básica que foi CONTRARIADA no caso descrito.