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Observe-se o gráfico a seguir:



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A partir desse gráfico, é possível fundamentar as ideias de:

“Um dos principais especialistas no fenômeno que ficou conhecido como ascensão da classe C, o economista Marcelo Neri diz que a classe média de hoje tem um novo perfil em relação aos governos petistas: ela é mais sofrida. Segundo o diretor da FGV Social, o quadro socioeconômico que alavancou esse público nos anos 2000 era composto por três fatores principais: avanço da economia; crescimento da renda acima do PIB
(Produto Interno Bruto) e redução contínua da desigualdade.” Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/08/nova-classe-c-perdeuterreno-e-ficou-para-tras-diz-marcelo-neri.shtml


Jessé de Souza faz uma crítica sobre o conceito criado por Marcelo Neri. Essa crítica se justifica, pois trata-se de uma classe:

A Figura abaixo apresenta a fórmula de cálculo do Índice de Gini e uma distribuição de renda hipotética.


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O coeficiente de Gini varia entre 0 e 1. O valor mínimo representa a igualdade perfeita, isto é, o cenário em que todos os indivíduos possuem exatamente a mesma renda. No outro extremo, o valor máximo sinaliza a maior desigualdade possível, em que um único indivíduo recebe toda a renda.


Adaptado de: Shikida, Claudio D.; Monasterio, Leonardo; Nery, Pedro Fernando (Ed.). Guia brasileiro de análise de dados: armadilhas e soluções. Brasília: Enap, 2021.



A partir da análise da Figura e do texto, é possível afirmar que quanto maior a área de:

O gráfico abaixo apresenta uma acentuada redução do número de homicídio e da taxa de homicídio entre 2017 e 2019.

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Pode-se atribuir essa queda:
Como falar em instinto materno, quando sabemos que o infanticídio é um fato muito comum entre diversos grupos humanos? Tomemos o exemplo das mulheres Tapirapé, tribo Tupi do Norte do Mato Grosso, que desconheciam quaisquer técnicas anticoncepcionais ou abortivas e eram obrigadas, por crenças religiosas, a matar todos os filhos após o terceiro. Tal atitude era considerada normal e não criava nenhum sentimento de culpa entre as praticantes do infanticídio.
Laraia, R.B. Cultura, um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: 2009.

No trecho acima, o autor faz uma crítica ao: