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Em referência ao caso clínico precedente e a aspectos relativos às doenças das artérias carótidas e vertebrais, julgue o item que se segue.


Na paciente do caso clínico apresentado, se for detectada placa carotídea pela ultrassonografia em carótida interna sem estenose hemodinamicamente significativa, a angiotomografia de carótidas deve ser solicitada para confirmação de que a estenose não é anatomicamente significativa.

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Em referência ao caso clínico precedente e a aspectos relativos às doenças das artérias carótidas e vertebrais, julgue o item que se segue.


Na paciente desse caso clínico, a avaliação da espessura mediointimal é o principal método para estratificação de risco cardiovascular na ultrassonografia de carótidas, com poder preditivo superior à avaliação da presença de placa carotídea.

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Em referência ao caso clínico precedente e a aspectos relativos às doenças das artérias carótidas e vertebrais, julgue o item que se segue.


A detecção, pela ultrassonografia com doppler, de inversão sistólica do fluxo em uma das artérias vertebrais pode ser resultado de uma estenose hemodinamicamente significativa na artéria subclávia contralateral e causar síncope.

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Em referência ao caso clínico precedente e a aspectos relativos às doenças das artérias carótidas e vertebrais, julgue o item que se segue.


Em caso de paciente com ataque isquêmico transitório (AIT) recente, a detecção de microembolia distalmente à placa estenótica carotídea em doppler transcraniano indica risco elevado de acidente vascular cerebral, sendo recomendada a intensificação da terapia medicamentosa ou antecipação de intervenção cirúrgica ou percutânea.

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Tendo esse caso clínico como referência inicial, julgue o item subsequente, a respeito de avaliação e estratégias para prevenção cardiovascular de doença arterial coronária.


Apesar de a associação de elevações de lipoproteína(a) com risco de doença arterial coronária estar comprovada na população geral, suas propriedades pró-trombóticas e pró-inflamatórias foram descartadas pelas diretrizes atuais de prevenção cardiovascular, que consideram apenas o seu conteúdo lipídico como responsável pelo referido risco.