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Os MAP-Músculos do Assoalho Pélvico são importantes na manutenção de algumas funções femininas, como micção, defecação, flatos, relação sexual, gravidez, parto e puerpério, entre outras. Sobre os MAP é correto afirmar:
A presença de dor pélvica em mulheres possui várias etiologias, diagnósticos e desfechos, e pode ser aguda ou crônica. Quando a Dor pélvica dura mais de seis meses, é classificada como crônica – DPC. O papel do fisioterapeuta no tratamento da DPC envolve a diminuição da dor, o aumento da função e o tratamento e prevenção de futuras disfunções musculoesqueléticas existentes, o que envolve uma acurada avaliação funcional, com ênfase no exame musculoesquelético, onde os MAP devem ser avaliados qualitativa e quantitativamente. Quando consideramos a avaliação fisioterapêutica voltada para DPC, o conhecimento das possíveis causas da DPC é importante. Temos, como exemplos de causas da DPC de origem GENITAL, UROLÓGICA, INTESTINAL, OSTEOMUSCULAR E VASCULAR, respectivamente,
A fratura é conceituada como uma interrupção na continuidade do osso e pode ser exposta ou fechada. As lesões em torção comumente dão origem à fratura em espiral. As fraturas podem ser causadas por trauma e/ou patologias como, por exemplo, a osteoporose, a doença de Paget, o carcinoma, a osteomielite, a osteogênese imperfeita. As fraturas podem complicar e o fisioterapeuta deve conhecer essas possíveis complicações para não comprometer o quadro. Quando “os músculos se tornam danificados ou inflamados no momento da lesão, a pressão intramuscular aumenta sem a possibilidade de liberação e pode resultar em necrose dos tecidos a partir da isquemia. Isso é definido como uma condição em que a alta pressão no interior de uma bainha fascial fechada reduz a perfusão sanguínea capilar abaixo do nível necessário para a viabilidade do tecido, quadro visto mais comumente nos músculos tibiais anteriores e nos músculos do antebraço”. Essa descrição trata de uma complicação das fraturas denominada
A lombalgia é uma patologia que afeta uma parcela considerável da população. Os militares não estão isentos de senti-la, embora não haja dados estatísticos nacionais sobre a incidência e prevalência da lombalgia na população militar. As alterações biomecânicas/posturais são apontadas como uma das causas de dor lombar baixa, sendo a sobrecarga um dos fatores conhecidos como de lesão lombar imediata, associada ou não à fadiga mecânica secundária, a movimentos repetitivos ou à manutenção de uma postura estática incorreta, soma de fatores psicossociais como estresse, monotonia e insatisfação com o ambiente de trabalho. Por todos os dados descritos, torna-se importante para o fisioterapeuta identificar e tratar os fatores e causas que podem desencadear a lombalgia, pois dor lombar aguda pode surgir repentinamente por agachamento, flexão do tronco inadequada, espirro, tosse, rotação do tronco ou por erguer-se carga inadequadamente, entre outros fatores. Em relação à avaliação fisioterapêutica voltada para a Lombalgia, quando se trata da dor referida, tem-se como afirmativa correta:
Dentre as indicações de cirurgias torácicas, encontra-se a coleção de ar na cavidade pleural, o chamado pneumotórax. O pneumotórax traumático pode ocorrer por trauma abrupto da parede torácica, como conseqüência de acidente automobilístico ou queda violenta, ou ainda por um objeto perfuro-cortante no tórax, por exemplo, um projétil de arma de fogo ou um ferimento de arma branca. A atuação da fisioterapia em cirurgias torácicas possui lugar na prevenção e tratamento de complicações pós-operatórias, seja na modalidade respiratória, seja na motora. Diante dessa necessidade, podemos citar como principais objetivos da fisioterapia no PO de cirurgia torácica: avaliação funcional, educação/ reeducação do paciente, higiene brônquica e prevenção de retenção de secreções, mobilização precoce, envolvendo mudanças de decúbito, postura e cintura escapular ipsilateral ao FO. O conhecimento das estruturas comprometidas durante o processo cirúrgico, especialmente dos músculos ou dos grupos musculares afetados, facilitará a abordagem do fisioterapeuta no pós-operatório. Numa situação dessa, quando se está diante de uma “toracotomia póstero-lateral”, os músculos comprometidos pelo FO são: