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Paciente com sobrepeso passa em avaliação psiquiátrica afirmando ter descoberto, em suas pesquisas na internet, que é portadora do transtorno alimentar restritivo/evitativo. Segundo suas informações, essa condição lhe causou (e ainda lhe causa) problemas familiares e sociais, uma vez que não se sente compreendida pelos outros por evitar vários tipos de alimentos, como saladas, legumes, frangos, peixes (“a textura desses alimentos me fazem passar mal” [sic]), dando preferência ao consumo de carboidratos.


NÃO é um critério diagnóstico descrito no DSM-5 para o transtorno apontado pela paciente:

MPR,40 anos, sexo masculino, procurou avaliação psiquiátrica devido ao comprometimento que seus comportamentos repetitivos (principalmente de contar e repetir palavras em silêncio) estavam causando em seu cotidiano, tomando cerca de 2 horas de seu dia e lhe causando sofrimento clinicamente significativo. Sentia-se compelido a executar esses comportamentos em resposta a pensamentos persistentes, intrusivos, indesejados, que lhe causavam acentuada ansiedade. MPR foi diagnosticado com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), que, de acordo com o DSM-5:
TRP,35 anos, sexo masculino, solteiro, estava internado em uma clínica psiquiátrica particular por episódio depressivo grave, com tentativa de suicídio por enforcamento há 4 semanas, com resposta parcial ao tratamento com antidepressivo tricíclico. O médico que o estava acompanhando, apesar de considerar que o paciente ainda deveria permanecer internado pelo risco de suicídio, resolveu antecipar sua alta por pressão dos familiares, que alegaram limitações financeiras. Com dois dias após a saída do hospital, TRP cometeu suicídio por intoxicação exógena com os antidepressivos tricíclicos que lhe foram prescritos. O psiquiatra foi processado pela família. O caso do profissional da saúde em questão é melhor enquadrado como
Quanto à Síndrome das Pernas Inquietas (SPI), de acordo com o DSM-5,
FJH,23 anos, sexo masculino, foi preso em flagrante após esfregar seu órgão genital em uma passageira dentro do ônibus, que estava lotado, sem o consentimento da mesma. Na delegacia, contou que tem realizado essa prática há cerca de 5 anos, sem conseguir controlá-la. Duas semanas após o ocorrido, acabou sendo solto pela justiça do Estado onde mora, mas em seguida foi detido novamente por realizar o mesmo ato, agora dentro de um trem no horário de pico. De acordo com a CID-10, o transtorno de preferência sexual que melhor caracteriza o caso em questão é o