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Concurso:
PM-SP
Disciplina:
Psiquiatria
Moça de 24 anos é levada a consulta pelos pais devido a alteração de comportamento há 14 dias. Os pais relatam que a filha tem falado sozinha e ri sem motivo aparente. A paciente relata que não sabe do que eles estão falando. Está desconfiada, sente-se vigiada 24 horas por dia e monitorada por meio do aparelho de telefone celular. Durante dois meses, usou um composto manipulado, que obteve com um amigo, para ficar acordada e terminar o trabalho de conclusão de curso da faculdade. Há 1 mês, interrompeu o uso. Nega antecedente psiquiátrico. Considerando o caso clínico, a hipótese diagnóstica correta é
Concurso:
PM-SP
Disciplina:
Psiquiatria
Assinale a alternativa correta sobre a pseudodemência.
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PM-SP
Disciplina:
Psiquiatria
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de demência potencialmente reversível.
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PM-SP
Disciplina:
Psiquiatria
Homem de 35 anos relata que tem dificuldade para se desfazer de qualquer objeto que recebe. Seu apartamento está repleto de saquinhos plásticos, jornais velhos, panfletos, móveis, caixas e potes. No passado, gastava tempo organizando canetas, parafusos, pregos, clipes de papel e qualquer outro item que tivesse em grande quantidade. Atualmente, tem se sentido exausto e não consegue arrumar a casa. Reconhece que vive em condições precárias de higiene, porém não se incomoda, pois ninguém o visita. Sua rotina consiste em trabalhar 8 horas diárias no estoque de um supermercado, voltar para casa, preparar o jantar, assistir a programas de televisão e dormir. Tem um irmão mais novo que ocasionalmente o convida para sair; seus pais são falecidos. Prefere ficar só; ele afirma: “o silêncio é minha melhor companhia". Considerando o caso descrito, os diagnósticos são transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de personalidade
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PM-SP
Disciplina:
Psiquiatria
Mulher de 43 anos relata que bebe vinho diariamente há 1 ano para evitar preocupações acerca de sua saúde. Seu marido tem se incomodado por vê-la bebendo todas as noites, pois percebe que tal prática tem trazido consequências negativas para ela, como não acordar para levar os filhos à escola, além de faltar a compromissos agendados no início da manhã. A paciente relata que, após o falecimento de uma tia devido a um câncer de tireoide há 2 anos, fica desesperada ao pensar que pode ter uma neoplasia também. Apesar de ter feito exames recentemente, que não identificaram sinais de câncer de tireoide, ela não consegue se livrar dos pensamentos de que pode estar doente. Passa horas olhando para seu pescoço, apalpando em busca de nódulos ou deformidades (que nunca foram encontrados). Pergunta para familiares e amigos se notam alguma alteração física nela, e não consegue parar até obter a resposta esperada, ou seja, aquela que a tranquilize sobre sua saúde. Considerando o caso descrito, os diagnósticos são abuso de álcool e transtorno