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“Com o AI-5, a Ditadura Militar no Brasil perdia seu disfarce. Jornais, rádios e televisões foram censurados e a repressão policial prendeu líderes políticos de expressão, como Juscelino e Lacerda. O AI-5 veio dar cobertura legal à brutalidade do regime.” (Vainfas,2010, p.802.) Dentre as medidas impostas no AI-5 estava:
“Os argentinos recordam hoje,24 de março, a instalação, em 1976, da mais sanguinária Ditadura Militar da América do Sul. Organizações de defesa dos Direitos Humanos, associações civis, partidos políticos e sindicatos realizarão cerimônias para recordar os 30 mil civis assassinados pela Ditadura.” (Disponível em: http://internacional.estadao.com.br/blogs/ariel-palacios/ditadura-argentina-a-mais-sanguinaria-da/.) Sobre a instalação e permanência da ditadura na Argentina, é correto afirmar que:
“Depois de dominado o território foi preciso ocupar de forma produtiva a terra, montando nela um sistema de produção cujos lucros cobrissem os gastos da ocupação adotando no Brasil. Alguns historiadores consideram que a origem do Estado no Brasil data da implantação do governo-geral em Salvador na Bahia, e teve como importância, segundo Boris Fausto: ‘a instituição do governo-geral iria representar um passo importante na organização administrativa da colônia e também representou um esforço de centralização administrativa’, trecho retirado do livro História Concisa do Brasil.” (Disponível em: http://bloghistoriacritica.blogspot.com.br/2009/11/formacao-do-estado-no-brasil-colonia-e.html.) Uma das principais funções a que se propunha do governo-geral citado era:
O processo de implantação da ditadura no Chile, em meados da década de 1970, foi engendrado por militares, num clima de radicalização entre esquerdas e direitas. O país tornou-se uma ditadura a partir:
“Acordei em meio duma maravilhosa aurora de verão. A baía esplendia com seus morros e enseadas. Seriam talvez quatro horas da manhã. E vi imediatamente na baía, frente a mim, navios de guerra, todos de aço, que se dirigiam em fila para a saída do porto. Reconheci o encouraçado Minas Gerais que abria a marcha. [...] Eu estava diante da revolução. Pontos de fogo, estrondos. [...] O seu chefe, o negro João Cândido, imediatamente guindado ao posto de almirante, tinha se revelado um hábil condutor de navios. [...] A revolta teve o mais infame dos desfechos [...]” (ANDRADE, Oswald de. Um homem sem profissão – Memórias e confissões. Sob as ordens de mamãe. São Paulo: Globo,2002. p.96.)
Esse trecho de Oswald de Andrade, ícone da semana de arte Moderna no Brasil, refere-se: