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Escritura de alforria e liberdade que dá Dona Joana Maria de Jesus à sua escrava mulata Rita
Saibam quantos este público instrumento de Alforria e Liberdade virem que, sendo no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil setecentos e noventa e um, nesta Vila de Curitiba, em casas de moradas do Capitão José de Andrada e de sua mulher Dona Joana Maria de Jesus, onde eu Tabelião fui chamado. Pela outorgante Dona Joana Maria de Jesus me foi dito, em presença das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas, que eles, entre outros bens que possuíam, era uma mulata cativa por nome Rita, casada com um seu escravo por nome Antônio, de cujo matrimônio tem a dita mulata tido vários filhos. Por este motivo e por ela ter servido com muito amor e prontidão, eu a forrava, e como tal o fazia de hoje por diante, com obrigação somente de que os filhos que a dita mulata tiver de hoje em diante serão estes cativos, os quais ela outorgante por esta faz doação deles à sua neta Iara, filha do Alferes Antônio Xavier Pereira, a quem pertencerá e permanecerá enquanto a vida dela outorgante, e os mais que tiver dali por diante serão forros e libertos, assim como é a dita sua mãe Rita, de hoje para sempre, pois a forrava de sua muito livre vontade.
Adaptado de Arquivo do Primeiro Tabelionato de Notas de Curitiba, Livro de Notas nº 24, fl.03 (alf. nº 6).
Com base na análise do documento e em seus conhecimentos sobre o sistema escravista brasileiro, é correto afirmar que o documento
Saibam quantos este público instrumento de Alforria e Liberdade virem que, sendo no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil setecentos e noventa e um, nesta Vila de Curitiba, em casas de moradas do Capitão José de Andrada e de sua mulher Dona Joana Maria de Jesus, onde eu Tabelião fui chamado. Pela outorgante Dona Joana Maria de Jesus me foi dito, em presença das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas, que eles, entre outros bens que possuíam, era uma mulata cativa por nome Rita, casada com um seu escravo por nome Antônio, de cujo matrimônio tem a dita mulata tido vários filhos. Por este motivo e por ela ter servido com muito amor e prontidão, eu a forrava, e como tal o fazia de hoje por diante, com obrigação somente de que os filhos que a dita mulata tiver de hoje em diante serão estes cativos, os quais ela outorgante por esta faz doação deles à sua neta Iara, filha do Alferes Antônio Xavier Pereira, a quem pertencerá e permanecerá enquanto a vida dela outorgante, e os mais que tiver dali por diante serão forros e libertos, assim como é a dita sua mãe Rita, de hoje para sempre, pois a forrava de sua muito livre vontade.
Adaptado de Arquivo do Primeiro Tabelionato de Notas de Curitiba, Livro de Notas nº 24, fl.03 (alf. nº 6).
Com base na análise do documento e em seus conhecimentos sobre o sistema escravista brasileiro, é correto afirmar que o documento
No 7 de setembro de 1822, nas margens do Ipiranga, nos arredores de São Paulo, quando Dom Pedro, herdeiro do trono português, gritou “independência ou morte”, estava exagerando. A questão, em 1822, não era certamente a “morte” e, apenas indiretamente, a “independência”.
Kenneth Maxwell apud Viagem Incompleta: a experiência brasileira. SP: Ed. SENAC, 2000, p.186.
Considerando a situação interna e externa do Brasil em 1822, pode-se dizer que a questão era indiretamente a independência, pois
Kenneth Maxwell apud Viagem Incompleta: a experiência brasileira. SP: Ed. SENAC, 2000, p.186.
Considerando a situação interna e externa do Brasil em 1822, pode-se dizer que a questão era indiretamente a independência, pois
Em 2014, a China ultrapassou os EUA e passou a assumir o posto de maior economia do mundo, representando 16,6% do PIB mundial. Esse crescimento é o fruto de mudanças estruturais implementadas desde a segunda metade do século XX.
A respeito do crescimento chinês, assinale a afirmativa que caracteriza corretamente uma de suas etapas.
A respeito do crescimento chinês, assinale a afirmativa que caracteriza corretamente uma de suas etapas.
A respeito dos projetos de integração desenvolvidos na segunda metade do século XX, leia as descrições a seguir.
I. É um projeto de integração concebido por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai em 1991. No aspecto econômico, assume o caráter de união aduaneira, mas seu fim é constituir um verdadeiro mercado comum, seguindo os objetivos estabelecidos no Tratado de Assunção. II. É um acordo de livre comércio planejado para ser instrumento de integração das economias dos Estados Unidos, Canadá e México. Entrou em vigor em 1994 e ajudou a consolidar o comércio regional no hemisfério norte do continente americano.
Os textos I e II caracterizam, respectivamente,
I. É um projeto de integração concebido por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai em 1991. No aspecto econômico, assume o caráter de união aduaneira, mas seu fim é constituir um verdadeiro mercado comum, seguindo os objetivos estabelecidos no Tratado de Assunção. II. É um acordo de livre comércio planejado para ser instrumento de integração das economias dos Estados Unidos, Canadá e México. Entrou em vigor em 1994 e ajudou a consolidar o comércio regional no hemisfério norte do continente americano.
Os textos I e II caracterizam, respectivamente,
Observe o grafite do Muro de Berlim que representa o beijo fraterno socialista entre presidente russo, Leonid Brezhnev, e o presidente da então Alemanha Oriental, Erich Honecke.
D. Wrubel. “Deus, ajude-me a sobreviver a este amor mortal” (1990). Grafite no Muro de Berlim.
A imagem foi concebida a partir de uma fotografia de 1979, que capturou o cumprimento amistoso tradicional entre os dois líderes socialistas, na comemoração do 30º aniversário de fundação da Alemanha Oriental.
A respeito do contexto político de construção e queda do Muro de Berlim, com base na imagem, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A construção do muro de Berlim se insere no contexto da Guerra Fria, como parte de uma decisão da República Democrática Alemã e da União Soviética para isolar Berlim Ocidental. ( ) A comemoração do 30o aniversário da Alemanha Oriental coincide com o início do processo de abertura soviética, com a Glasnost, que resultou na queda do Muro, dez anos depois. ( ) A queda do muro, em 1989, contou com a participação popular em ambos os lados da barreira, contribuindo para o fim do regime soviético.
As afirmativas são, respectivamente,
D. Wrubel. “Deus, ajude-me a sobreviver a este amor mortal” (1990). Grafite no Muro de Berlim.
A imagem foi concebida a partir de uma fotografia de 1979, que capturou o cumprimento amistoso tradicional entre os dois líderes socialistas, na comemoração do 30º aniversário de fundação da Alemanha Oriental.
A respeito do contexto político de construção e queda do Muro de Berlim, com base na imagem, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A construção do muro de Berlim se insere no contexto da Guerra Fria, como parte de uma decisão da República Democrática Alemã e da União Soviética para isolar Berlim Ocidental. ( ) A comemoração do 30o aniversário da Alemanha Oriental coincide com o início do processo de abertura soviética, com a Glasnost, que resultou na queda do Muro, dez anos depois. ( ) A queda do muro, em 1989, contou com a participação popular em ambos os lados da barreira, contribuindo para o fim do regime soviético.
As afirmativas são, respectivamente,