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O fato de os holandeses prestarem pouca atenção para a assimilação cultural também ajudou no sentido de fortificar uma separação entre a sociedade branca e a sociedade escrava. A extrema dificuldade de sobrevivência no novo ambiente surinamês levou as comunidades a estabelecerem laços de solidariedade. Para alguns donos de plantations, a comunidade no interior da colônia poderia servir como válvula de escape para os indivíduos que, no limite do descontentamento, poderiam abandonar a plantação e ter para onde se esconder. Por outro lado, quando os quilombos se mostravam bastante populosos, excursões de captura eram organizadas pelas forças policiais holandesas, em aliança com alguns indígenas e negros libertos.
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Considera-se a Grécia Antiga como precursora do embasamento cultural da civilização ocidental, com significativas influências em filosofia, política, linguagem, educação, arte, tecnologia, arquitetura e ciências, pelas formas de conhecimento, modos de reflexão ou teorias da realidade. De acordo com os Gregos Antigos, à filosofia compete explicar a realidade de forma racional e verificável, compreendendo etapas de verificação, mensuração, validação de hipóteses e exclusão de teses não validadas por experimentos.
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Podemos afirmar que no século XIX, a economia cafeeira da província do Rio de Janeiro crescia de maneira explosiva, logo seguida por São Paulo, e foi principalmente para essas áreas que os escravos foram transferidos. Naturalmente, o fato de haver vários produtos agrícolas de exportação no Brasil e de sua lucratividade não crescer nem decrescer simultaneamente provocou variações no fluxo de escravos de uma região para outra. Todavia, eles foram transferidos da menos lucrativa produção açucareira nordestina — fonte predominante — ou do Rio Grande do Sul, onde a atividade do charque estava em declínio, e foram canalizados para os portos do Rio de Janeiro e Santos.
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Sobre a Civilização Maia e sua organização, é correto afirmar que sua estrutura se compunha da seguinte forma: No topo da pirâmide social, como intérprete da vontade dos deuses, está o Halachuinic, incorporando um poder às vezes rotativo, frequentemente partilhado, de uma nobreza hereditária que distribui entre si os demais cargos religiosos, administrativos, comerciais ou militares; mais abaixo, em diversos degraus na escala social, situam-se guerreiros, “burocratas”, artistas e artesãos especializados na produção de objetos do culto ou de artigos suntuários; depois, os camponeses e o povo miúdo encarregado de tarefas diversas (servidores, carregadores etc.); e finalmente os escravos, extraídos geralmente de dentre os prisioneiros de guerra ou descontados do tributo imposto às regiões conquistadas.
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Uma das visões sobre o processo revolucionário cubano situa a revolução dentro de um quadro no qual o objetivo primeiro das suas lideranças seria o estabelecimento de um regime político socialista. Dentro dessa perspectiva, a intenção revolucionária seria estabelecer relações de cooperação técnica e científica entre Cuba e os Estados Unidos por meio da implementação de um novo modelo de sociedade de caráter socialista. Essa perspectiva desenvolveu-se, em grande medida, nos primeiros escritos sobre o movimento revolucionário daquele país.