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Depois de 1680, a história viveu uma crise, principalmente devido ao sucesso das ciências exatas (Revolução Científica). De acordo com essa nova visão, a história carecia de provas confiáveis, e as especulações sobre a veracidade dos documentos florescia. Jean Mabillon, padre beneditino, publicou, em 1681, a obra De Re Diplomatica, que pretendia elucidar a questão da veracidade e autenticidade dos documentos oficiais. Considere as propostas a seguir:

I - que o texto seja verificado a partir de garantias externas (estampilhas, selos, carimbos) e internas (Filologia e Paleografia);

II - que a autenticidade documental seja analisada com base nos elementos formais do documento;

III - que a Epigrafia, a Numismática, a Sigilografia, a Paleografia e a Arqueologia sejam ciências auxiliares da História;

IV - que a narrativa do historiador seja separada do relato das fontes oculares, dando-se prioridade ao documento, o qual deve ser criticado e descrito.

Quais estão presentes na obra de Mabillon?

“A História fermenta a partir do estudo dos ‘lugares’ da memória coletiva. Lugares topográficos, como os arquivos, as bibliotecas e os museus; lugares monumentais, como os cemitérios ou as arquiteturas; lugares simbólicos, como as comemorações, as peregrinações, os aniversários ou os emblemas; lugares funcionais, como os manuais, as autobiografias ou as associações: estes memoriais têm a sua história. Mas não podemos esquecer os verdadeiros lugares da história, aqueles onde se deve procurar, não a sua elaboração, não a produção, mas os criadores e os denominadores da memória coletiva: Estados, meios sociais e políticos, comunidades de experiências históricas ou de gerações, levadas a constituir os seus arquivos em função dos usos diferentes que fazem da memória”. (LE GOFF, Jacques.1990. História e Memória)

Considerando-se a concepção de Le Goff, sobre patrimônio cultural e a identidade social, assinale a afirmação correta.

Considere os seguintes princípios.

I - Inviolabilidade da propriedade privada e individualismo econômico, não existindo conflitos entre interesses particulares e interesses gerais da sociedade.

II - Obediência às leis naturais da economia, propondo que esta se autorregulasse e autogovernasse.

III- Liberdade de comércio e de produção, sendo o indivíduo um agente econômico por excelência e o Estado o árbitro fundamental desse processo.

IV- Liberdade de contrato, oportunizando negociações diretas entre empregadores e empregados, sendo que cada indivíduo tinha a liberdade de negociar seus contratos.

Quais integram os preceitos preconizados pelo liberalismo econômico?
Durante a baixa Idade Média o volume de documentos escritos aumenta radicalmente, devido à introdução do papel de trapos e também ao incremento burocrático das administrações pontificiais, reais, principescas e municipais. Devido a esse processo de burocratização, surgem novos personagens responsáveis pela escrita e guarda de documentos. Entre as alternativas abaixo, NÃO participa desse processo
Portugal foi o primeiro país europeu a lançar-se às Grandes Navegações, procurando metais preciosos, produtos agrícolas, mão de obra e novos mercados. Dentre as razões que favoreceram a expansão marítima portuguesa, NÃO podemos apontar