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Um mapa foi produzido em uma escala numérica de 1:50 000. Em metros, no terreno, essa escala representa:
Considere dois observadores, em pontos distintos do globo, com seus relógios corretamente ajustados com a hora local. Um observador em 60º de longitude a leste do meridiano de Greenwich registra, em seu relógio,19h. Estando o outro observador, no mesmo instante, na longitude de 45º a oeste de Greenwich, seu relógio indicará
Todavia, embora agora divididos pelas diferenças das condições locais, pelas nacionalidades e as classes, os movimentos revolucionários de 1830-1848 continuaram tendo muito em comum. Em primeiro lugar, como vimos, eles continuaram sendo em grande parte organizações minoritárias de conspiradores da classe média e intelectuais, frequentemente exilados ou limitados ao mundo relativamente pequeno dos letrados. (Quando as revoluções eclodiam, é claro, o povo comum vinha à cena por si mesmo. Dos 350 mortos na insurreição de Milão, em 1848, só cerca de uma dúzia eram estudantes, funcionários ou gente de famílias proprietárias de terras. Setenta e quatro eram mulheres e crianças, e o resto se constituía de artesãos ou trabalhadores.) Em segundo lugar, eles mantiveram um padrão comum de procedimento político, de ideias estratégicas e táticas etc, derivadas da experiência e da herança da Revolução de 1789, e um forte sentido de unidade internacional.

(Eric Hobsbawm, A era das revoluções – 1789-1848)

Segundo Eric Hobsbawm, as lutas sociais desse contexto foram

O texto traz um recorte da entrevista com o historiador Quentin Skinner.
Gostaria de falar sobre aspectos dessa filosofia social que foram tremendamente importantes e valiosos para mim. O primeiro é o aspecto metodológico. Acredito que todos nós em nossa sociedade interiorizamos a essa altura um pressuposto fundamental dessa metodologia, isto é, que o ser social determina a consciência. Outro aspecto diz respeito à pertinência de seu diagnóstico social. Não se pode negar que ele nos forneceu vocabulário e conceitos explanatórios valiosos para falarmos sobre as relações sociais de qualquer sociedade, sem empregar seus conceitos específicos, como alienação e exploração.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke. As muitas faces da história – Nove entrevistas. Adaptado)

No texto, o entrevistado caracteriza o

Mapas e cartas são um poderoso instrumento de observação, uma fonte documental, cuja análise requer mais que o mero exercício de descrição de um quadro geográfico congelado no espaço físico. Essa moldura do mundo ou de partes dele é também a construção da imagem do espaço humano habitado, da moradia de homens e mulheres que estão sempre a erguer e reerguer uma imensa rede de relações historicamente objetivadas. Nessa medida, pode-se dizer que a cartografia, seja ela de que período histórico for, remete-nos, quase que instantaneamente, a questões ligadas a modelos de organização do espaço social saídos do interior de paradigmas previamente estabelecidos.


[Maria Eliza Linhares Borges. Cartografia, poder e imaginário:

cartográfica portuguesa e terras de além-mar. Em Lana Mara de Castro

Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e

construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História]


De acordo com o excerto, a cartografia histórica é