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Os mapas a seguir representam as migrações inter-regionais no Brasil entre os anos de 2005 e 2010.

A migração inter-regional caracteriza-se pelo fluxo populacional que ocorre de uma região para outra. O saldo migratório de uma região é obtido pela diferença entre o número de entradas e saídas de pessoas em um período de tempo.

A partir dos anos 1990, registra-se o aumento de um tipo de migração inter-regional, denominada migração de retorno. Trata-se da volta do migrante para a sua região (estados e municípios) de naturalidade.

A região que teve o maior saldo migratório positivo e a região que recebeu o maior fluxo de migração de retorno no período considerado nos mapas foram, respectivamente:

Com a Proclamação da República, em 1889, as antigas províncias brasileiras passaram à categoria de estados da federação. Ao longo do século XX, novas unidades político-administrativas foram criadas a partir do desmembramento de alguns estados, principalmente na Região Norte. Em 1903, o atual estado do Acre foi anexado ao Brasil pelo Tratado de Petrópolis como Território Federal, uma unidade político-administrativa gerida diretamente pelo poder central.

Em 1943, foram criados outros cinco Territórios Federais, como mostra o mapa abaixo:

A lógica que orientou a criação dos territórios federais, na década de 1940 foi:

No século XVII, a criação de gado desempenhou um papel importante na ocupação do atual território brasileiro e de suporte às atividades econômicas. Além de fornecer carne seca aos núcleos litorâneos, a pecuária:

A tabela abaixo apresenta os dados sobre a mobilidade pendular nas regiões metropolitanas do estado de São Paulo, nos anos de 2000 e 2010:

As pesquisas sobre deslocamentos pendulares são de fundamental importância para subsidiar o planejamento urbano e regional, pois fornecem um indicador da integração funcional entre localidades.

Compreende-se como mobilidade pendular e considera-se um dos efeitos de seu incremento para as regiões metropolitanas, respectivamente:

O texto a seguir descreve duas fases do processo de urbanização do território brasileiro após a década de 1950. “Desde a revolução urbana brasileira, consecutiva à revolução demográfica dos anos 1950, tivemos, primeiro, uma urbanização aglomerada, com o aumento do número - e da respectiva população - dos núcleos com mais de 20 mil habitantes, e em seguida, uma urbanização concentrada, com a multiplicação de cidades de tamanho intermédio [...].”

Fonte: SANTOS, M. e SILVEIRA, M. Brasil: Território e Sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001: 202.


A terceira fase, representada nos mapas, caracterizou-se pela: