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MOTA, H. B. descreve princípios que devem nortear um tratamento fonológico. Alguns destes são: a existência de padrões de pronúncia regidos por regras e previsíveis; qualquer intervenção fonológica deve basear-se em uma avaliação e análise fonológica e deve ser planejado para mudar os aspectos deficientes da organização dos padrões de sons e construir um sistema de contrastes de sons mais adequado. Citando Stoel-Gammon e Dunn, uma intervenção fonológica se caracteriza, dentre outros, pelos aspectos abaixo relacionados, EXCETO:

Ressaltando alguns marcos que indicam a evolução fonológica de crianças, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir:

I Crianças antes dos três anos de idade podem apresentar a reduplicação de sílaba. Ex: /papato/ para sapato.

II Crianças após os quatro anos de idade podem apresentar anteriorização de velares, sem que seja considerado Transtorno Fonológico.

III Após dois anos e meio, simplificações como reduplicação, anteriorização de velares e plosivação de fricativas devem desaparecer.


As afirmativas I, II e III são, respectivamente:

Segundo HAGE, S., a evolução do vocabulário é um marco importante no desenvolvimento da linguagem. Crianças com 24 meses têm um repertório de, no mínimo:

HAGE, S. em LAMÔNICA, D. I. A. C. e BRITTO, D. B. O., no “Tratado de linguagem - perspectivas contemporâneas”, afirma que o balbucio é um precursor essencial da linguagem oral.

Considerando a afirmativa de Hage, crianças que NÃO balbuciam:

As laringectomias parciais que afetam prioritariamente as funções vocais e de deglutição, provocando queixas relacionadas à disfonia e disfagia, são: