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“No Rio Grande do Norte, o Centro de Direitos Humanos e Memória Popular (CDHMP), em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados no RN (ACNUR), têm um trabalho de assistência social, integrando os refugiados no novo local de moradia. ‘A ênfase é promover ações na área de Educação, Saúde e Acesso ao Emprego e Renda’, disse Aluízio Matias, presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos. O estado abriga cerca de 22 refugiados, cuja maioria está fugindo de países da América Latina em situação de conflito. Os refugiados no Rio Grande do Norte, assim como em outras partes do mundo, estão sob o mandato do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados que desenvolve um grande trabalho de assistência humanitária.”

(Disponível em: http://www2.uol.com.br/omossoroense/300706/conteudo/cotidiano9.htm.)

Sobre a situação dos refugiados, de uma maneira geral, é correto afirmar que:

Os primeiros poços perfurados no Rio Grande do Norte, nos municípios de Grossos e Macau, por volta de 1956, tinham como objetivo estudar as possibilidades de existência de petróleo, que justificasse a exploração nessa área, que veio a ser chamada de Bacia Potiguar. Após a descoberta de petróleo e a intervenção da Petrobras, o petróleo passou a fazer parte da economia norte-rio-grandense. Atualmente

“‘Duas Unhas de Queijo’ é o livro que resgata a história dos queijos artesanais brasileiros. Segundo o autor, ‘Depende do clima, da altitude, da espécie de pastagem, da forma de manejo, da raça do gado, e, evidentemente, do saber fazer passado de geração a geração’. (João Castanho) Foi atrás dessas peculiaridades que o jornalista João Castanho Dias percorreu o país para mostrar, em primeira mão, os mais tradicionais queijos manufaturados por pequenos produtores."

(Disponível em: http://www.goiabadademarmelo.com.br/2017/02/duas-unhas-de-queijo-livro-resgata.html.)

Apesar de não entrar como capítulo, o Rio Grande do Norte está contemplado entre as “curiosidades” iniciais do livro quando é citado. Trata-se do queijo de coalho e manteiga, uma delícia tradicional do estado, característico principalmente da seguinte região:

“O estado do Rio Grande do Norte historicamente é conhecido como um dos fortes do movimento feminista no Brasil. Desde os tempos mais antigos, com a índia Clara Camarão e Celina Guimarães Viana, até os dias atuais, com a professora Debora Seabra que se tornou a primeira professora brasileira portadora da Síndrome de Down.”

(Disponível em: https://grupodiversidadepotiguar.wordpress.com/2015/03/04/conheca-10-mulheres-potiguares-que-fizeram-historia/.)

Das personalidades citadas, entre muitas outras mulheres que se destacaram e se destacam no Rio Grande do Norte, a nível nacional e internacional, Clara Camarão liderou um grupo de guerreiras nativas na luta contra os holandeses e Celina Guimarães Viana é conhecida por:

Leia os trechos a seguir.

“O Rio Grande do Norte terá, em breve, a sua primeira fábrica de equipamentos para energia solar. Por questões de sigilo, o governo não pôde revelar mais detalhes sobre a fábrica como nome da empresa responsável, local onde ela será instalada, nem o volume de investimentos.”

(Disponível em: https://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2017/02/rio-grande-norte-ganhara-primeira-fabrica-de-equipamentos-para-energia-solar/31146.)


“Rio Grande do Norte se aproxima dos 3GW em energia eólica. Atualmente, das 106 usinas em funcionamento em todo o RN,63 estão localizadas no Mato Grande. A região concentra 60% de todos os parques eólicos do Rio Grande do Norte. A área engloba os municípios de João Câmara, Parazinho, São Miguel do Gostoso, Jandaíra, Pedra Grande e Rio do Fogo.”

(Disponível em: https://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2016/08/rio-grande-norte-se-aproxima-dos-3gw-em-energia-eolica/29981.)

Os dois trechos anteriores se relacionam à(s)