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Concurso:
SEDUC-PI
Disciplina:
História e Geografia de Estados e Municípios
Apontar o Parque Nacional criado em 1961, ao norte do Piauí, famoso por suas formações rochosas, que, segundo alguns pesquisadores compõem o conjunto de construções erigidas por uma antiga civilização que, também, marcou sua passagem com inscrições rupestres existentes ainda hoje no parque.
Concurso:
SEDUC-PI
Disciplina:
História e Geografia de Estados e Municípios
Assinalar o governador do Piauí entre 1971-1975, indicado pela ditadura civil-militar brasileira. Em 1986 foi eleito pelo voto direto para o período de 1987-1991, durante os seus mandatos o Piauí experimentou surtos de progresso. Entre suas realizações na área da saúde, a construção das maternidades em Teresina, Floriano e Picos e, também, a construção do Hospital de Doenças Infectocontagiosas de Teresina.
Concurso:
SEDUC-PI
Disciplina:
História e Geografia de Estados e Municípios
Indicar o segundo arcebispo de Teresina, destacado mediador político local, no período da ditadura civil-militar brasileira. Durante sua administração apostólica fundou Ação Social Arquidiocesana-ASA, a Faculdade Católica de Filosofia e a Rádio Pioneira de Teresina.
Concurso:
SEDUC-PA
Disciplina:
História e Geografia de Estados e Municípios
O folclore é uma das manifestações mais ricas da cultura popular. As músicas, as danças, as lendas e os mitos do Pará dão a ideia perfeita da magia amazônica e da força vibrante das raízes culturais do homem da região. Neste estado, principalmente em cidades do interior, as lendas e mitos têm uma grande influência sobre o povo, que acredita na veracidade de suas histórias. “Basta um instante conversando com algum morador mais antigo para ser envolvido em uma aura mística.” Sobre as lendas e mitos do estado do Pará, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Caipora. 2. Matinta Perera. 3. Mapinguari. 4. Uirapuru.
( ) É uma pessoa velha vestida de preto, com os cabelos caídos no rosto. Tem hábitos noturnos, preferindo as noites sem luar. Quando sente a presença de alguém, dá um assobio estridente, dando a impressão de estar gritando o seu próprio nome. O seu aparecimento causa verdadeiro pavor às pessoas. Pode aparecer de diversas formas, transformando-se quase sempre em coruja, apesar de aparecer também na forma de outros animais. Acredita-se que possui poderes sobrenaturais. Seus feitiços são capazes de causar sérios prejuízos às suas vítimas, principalmente com respeito à saúde, causando-lhes fortes dores físicas e até a morte. ( ) É um fantástico ser da mata. Tem o corpo todo coberto de pelos, com a aparência de um enorme macaco. Possui um único olho na testa e uma boca gigantesca que se estende até a barriga. Muito temido entre os caçadores e caboclos do interior do estado, costuma andar pela floresta emitindo gritos semelhantes aos desses homens. Mas se algum deles se aproxima, ataca-o e devora-o começando pela cabeça. Raramente, o caçador consegue sobreviver e, quando escapa, geralmente fica aleijado ou com marcas horríveis pelo corpo. ( ) É o protetor dos animais e plantas da floresta. Sua atividade consiste em espantar os animais para que os caçadores não consigam matá-los. Quando encontra um caçador no mato, ele começa a andar sem rumo certo até que o caçador se perca na floresta, não encontrando mais o caminho de volta para casa. Possui o corpo todo coberto de pelos e é muito rápido, razão pela qual o homem não consegue alcançá-lo. Anda sempre montado em um porco-do-mato e galopa pela floresta cumprindo sua missão. Costuma, também, para desnortear os caçadores, emitir um estridente assobio que causa arrepios de pavor a todos aqueles que o escutam. ( ) Um jovem guerreiro apaixonou-se pela esposa do grande cacique. Como não poderia se aproximar dela, pediu a Tupã que o transformasse em um pássaro. Tupã transformou-o em um pássaro vermelho telha, que à noite cantava para sua amada. Porém, foi o cacique que notou seu canto. Ficou tão fascinado que perseguiu o pássaro para prendê-lo. O pássaro voou para a floresta e o cacique se perdeu. À noite, o pássaro voltou e cantou para sua amada. Canta sempre esperando que um dia ela descubra o seu canto e o seu encanto. É por isso que este pássaro é considerado um amuleto destinado a proporcionar felicidade nos negócios e no amor.
A sequência está correta em
1. Caipora. 2. Matinta Perera. 3. Mapinguari. 4. Uirapuru.
( ) É uma pessoa velha vestida de preto, com os cabelos caídos no rosto. Tem hábitos noturnos, preferindo as noites sem luar. Quando sente a presença de alguém, dá um assobio estridente, dando a impressão de estar gritando o seu próprio nome. O seu aparecimento causa verdadeiro pavor às pessoas. Pode aparecer de diversas formas, transformando-se quase sempre em coruja, apesar de aparecer também na forma de outros animais. Acredita-se que possui poderes sobrenaturais. Seus feitiços são capazes de causar sérios prejuízos às suas vítimas, principalmente com respeito à saúde, causando-lhes fortes dores físicas e até a morte. ( ) É um fantástico ser da mata. Tem o corpo todo coberto de pelos, com a aparência de um enorme macaco. Possui um único olho na testa e uma boca gigantesca que se estende até a barriga. Muito temido entre os caçadores e caboclos do interior do estado, costuma andar pela floresta emitindo gritos semelhantes aos desses homens. Mas se algum deles se aproxima, ataca-o e devora-o começando pela cabeça. Raramente, o caçador consegue sobreviver e, quando escapa, geralmente fica aleijado ou com marcas horríveis pelo corpo. ( ) É o protetor dos animais e plantas da floresta. Sua atividade consiste em espantar os animais para que os caçadores não consigam matá-los. Quando encontra um caçador no mato, ele começa a andar sem rumo certo até que o caçador se perca na floresta, não encontrando mais o caminho de volta para casa. Possui o corpo todo coberto de pelos e é muito rápido, razão pela qual o homem não consegue alcançá-lo. Anda sempre montado em um porco-do-mato e galopa pela floresta cumprindo sua missão. Costuma, também, para desnortear os caçadores, emitir um estridente assobio que causa arrepios de pavor a todos aqueles que o escutam. ( ) Um jovem guerreiro apaixonou-se pela esposa do grande cacique. Como não poderia se aproximar dela, pediu a Tupã que o transformasse em um pássaro. Tupã transformou-o em um pássaro vermelho telha, que à noite cantava para sua amada. Porém, foi o cacique que notou seu canto. Ficou tão fascinado que perseguiu o pássaro para prendê-lo. O pássaro voou para a floresta e o cacique se perdeu. À noite, o pássaro voltou e cantou para sua amada. Canta sempre esperando que um dia ela descubra o seu canto e o seu encanto. É por isso que este pássaro é considerado um amuleto destinado a proporcionar felicidade nos negócios e no amor.
A sequência está correta em
Concurso:
SEDUC-PA
Disciplina:
História e Geografia de Estados e Municípios
“No norte do país, o jeito de ser paraense chama a atenção. Seja na forma de falar, de cantar, de dançar ou de vestir. Apesar das influências do resto do país, o paraense mantém, com fervor, o gosto pelas coisas da terra.” (Disponível em: http://www.cdpara.pa.gov.br/cultura.php.)
Nas ruas de Belém é impossível não correr para pegar uma manga que cai, fresquinha. São tantas frutas diferentes que não dá para resistir ao cupuaçu, ao bacuri, ao taperebá, ao muruci ou ao açaí. Já as festas, na capital e no interior, não têm arrasta-pé sem um bom ritmo contagiante. Sobre as manifestações do estado do Pará, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Marujada: trata-se de um auto dramatizado, que predomina o canto sobre a dança. Há uma origem comum entre a Marujada de Bragança e a irmandade de São Benedito. Quando os senhores brancos atenderam ao pedido de seus escravos para a organização de uma Irmandade, foi realizada a primeira festa em louvor a São Benedito. Em sinal de reconhecimento, os negros foram dançar de casa em casa para agradecer a seus benfeitores. A Marujada é constituída quase exclusivamente por mulheres, cabendo a estas a direção e a organização. Os homens são tocadores ou simplesmente acompanhantes. ( ) Çairé: é uma manifestação folclórica e religiosa encontrada na ilha de Alter do Chão, a 30 quilômetros de Santarém, no oeste do Pará. Atualmente acontece no mês de novembro. A festa atrai milhares de turistas que, durante três dias, cantam, dançam e participam de rituais religiosos e profanos, resultantes da miscigenação cultural entre negros e portugueses. Consta que a festa foi criada pelos negros como forma de homenagear os portugueses que colonizaram o médio e o baixo Amazonas. Sua origem está no fato de que os colonizadores que aportavam em nossas terras exibiam seus escudos. Os negros então faziam o seu “Çairé” como foi chamado o símbolo que é carregado nas procissões, imitando o escudo usado pelos portugueses. O escudo dos negros era feito de cipó recoberto de algodão e outros adornos, enfeitado de tiras de várias cores e rosetas de pano colorido. ( ) Dança do Siriá: mais famosa dança folclórica do município de Cametá, é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária. Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos. Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a ideia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “siriá” para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário. ( ) Lundu Marajoara: O “Lundu” é uma dança de origem portuguesa trazida para o Brasil pelos europeus. A sensualidade dos movimentos já levou a Corte e o Vaticano a proibirem a dança no século passado. No Brasil o “Lundu”, assim como o “Maxixe” (a dança excomungada pelo Papa), foi proibido em todo o Brasil por causa das deturpações sofridas em nosso país. Mas, mesmo às escondidas, o “Lundu” foi ressurgindo, mais comportado, principalmente em três estados brasileiros: Rio de Janeiro, Minas Gerais e na Ilha do Marajó, no Pará. A dança simboliza um convite que os homens fazem às mulheres “para um encontro de amor sexual”. O “Lundu”, considerado ao lado do “Maxixe”, uma dança altamente sensual, se desenvolve com movimentos ondulares de grande volúpia.
A sequência está correta em
Nas ruas de Belém é impossível não correr para pegar uma manga que cai, fresquinha. São tantas frutas diferentes que não dá para resistir ao cupuaçu, ao bacuri, ao taperebá, ao muruci ou ao açaí. Já as festas, na capital e no interior, não têm arrasta-pé sem um bom ritmo contagiante. Sobre as manifestações do estado do Pará, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Marujada: trata-se de um auto dramatizado, que predomina o canto sobre a dança. Há uma origem comum entre a Marujada de Bragança e a irmandade de São Benedito. Quando os senhores brancos atenderam ao pedido de seus escravos para a organização de uma Irmandade, foi realizada a primeira festa em louvor a São Benedito. Em sinal de reconhecimento, os negros foram dançar de casa em casa para agradecer a seus benfeitores. A Marujada é constituída quase exclusivamente por mulheres, cabendo a estas a direção e a organização. Os homens são tocadores ou simplesmente acompanhantes. ( ) Çairé: é uma manifestação folclórica e religiosa encontrada na ilha de Alter do Chão, a 30 quilômetros de Santarém, no oeste do Pará. Atualmente acontece no mês de novembro. A festa atrai milhares de turistas que, durante três dias, cantam, dançam e participam de rituais religiosos e profanos, resultantes da miscigenação cultural entre negros e portugueses. Consta que a festa foi criada pelos negros como forma de homenagear os portugueses que colonizaram o médio e o baixo Amazonas. Sua origem está no fato de que os colonizadores que aportavam em nossas terras exibiam seus escudos. Os negros então faziam o seu “Çairé” como foi chamado o símbolo que é carregado nas procissões, imitando o escudo usado pelos portugueses. O escudo dos negros era feito de cipó recoberto de algodão e outros adornos, enfeitado de tiras de várias cores e rosetas de pano colorido. ( ) Dança do Siriá: mais famosa dança folclórica do município de Cametá, é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária. Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos. Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a ideia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “siriá” para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparavam seu alimento diário. ( ) Lundu Marajoara: O “Lundu” é uma dança de origem portuguesa trazida para o Brasil pelos europeus. A sensualidade dos movimentos já levou a Corte e o Vaticano a proibirem a dança no século passado. No Brasil o “Lundu”, assim como o “Maxixe” (a dança excomungada pelo Papa), foi proibido em todo o Brasil por causa das deturpações sofridas em nosso país. Mas, mesmo às escondidas, o “Lundu” foi ressurgindo, mais comportado, principalmente em três estados brasileiros: Rio de Janeiro, Minas Gerais e na Ilha do Marajó, no Pará. A dança simboliza um convite que os homens fazem às mulheres “para um encontro de amor sexual”. O “Lundu”, considerado ao lado do “Maxixe”, uma dança altamente sensual, se desenvolve com movimentos ondulares de grande volúpia.
A sequência está correta em