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Os bandeirantes paulistas conquistaram e povoaram o território de Mato Grosso:

Acerca da história do Maranhão no período republicano, julgue o próximo item.

José Maria dos Reis Perdigão e Tarquínio Lopes Filho foram grandes lideranças dos tarquinistas — grupo maranhense que apoiou o tenentismo e a Revolução de 1930.
Em 1682, foi criada a Companhia de Comércio do Estado do Maranhão que recebeu do Estado português o privilégio de monopolizar o comércio do açúcar e da arrecadação dos impostos. Em troca, a empresa deveria fornecer escravos, utensílios, equipamentos e alimentos aos colonos a juros baixos, criando uma relação comercial exclusiva.” (Adaptado. LACOMBE, Américo Jacobina. História do Brasil. São Paulo: Editora Nacional,1979.)
O não cumprimento desse acordo

Durante o período regencial (1831-1840) ocorreram revoltas nas províncias do norte – Maranhão e Pará – e nas do sul – Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

As alternativas a seguir relacionam as causas da Balaiada, revolta que eclodiu no Maranhão em 1838, à exceção de uma. Assinale-a.

“O Maranhão passou a ser o primeiro estado brasileiro em número de conflitos agrários. Essa é a constatação da Comissão Pastoral da Terra (CPT), que (...) divulgou oficialmente no estado o seu 27º relatório anual sobre o tema. De acordo com a CPT, no ano passado, no Maranhão, foram registrados 251 casos de conflitos por terra, envolvendo 64.394 pessoas.” (g1.globo.com)
Com relação às raízes históricas da violência no campo no Estado do Maranhão, analise as afirmativas a seguir.
I. No início da década de 1970, com o intuito de estimular a ocupação da região, o governo do Maranhão criou a Companhia Maranhense de Colonização (COMARCO), concedendo incentivos fiscais a grandes grupos empresariais, para a aquisição de vastas extensões territoriais a preços simbólicos, o que intensificou os conflitos de terra e a violência no campo.
II. Para viabilizar a implantação do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o governo maranhense assinou, a favor da União, o decreto de desapropriação de terras ocupadas por comunidades quilombolas, gerando conflitos fundiários que continuam, ainda hoje, em disputa judicial.
III. Com o avanço do agronegócio na primeira década do século XXI, criou-se uma nova fronteira agrícola na região de MAPITOBA (parte do Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia), o que valorizou a terra e aumentou os conflitos com os posseiros tradicionais.
Assinale: