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"Governo atinge meta de 60 mil atendimentos no programa Quero Ler”

Dar oportunidade aos jovens e adultos de acesso ao mundo das letras e tirar o Acre do mapa do analfabetismo até o fim de 2018 foi um dos grandes desafios do governador Tião Viana nesta gestão. E essa meta está sendo realizada pela Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE) por meio do Programa Quero Ler. Lançado no fim de 2015, o programa Quero Ler tem como finalidade alfabetizar, nos 22 municípios acreanos, mais de 60 mil jovens e adultos que, por algum motivo, não tiveram a oportunidade de frequentar um banco de escola. Até o fim de novembro, as últimas turmas serão encerradas em Rio Branco, e no dia 14 de dezembro o fechamento das turmas em 19 municípios. Em Brasiléia e em Acrelândia, não houve procura de alunos para a realização nesta última etapa. Com esses atendimentos, a taxa de analfabetismo, que em 2015 estava em torno de 15%, poderá chegar a 4%, o que, de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), tornará o Acre território livre de analfabetismo. “Estamos dando um grande passo na educação, que é alfabetizar milhares de pessoas que ainda não sabem ler nem escrever. E o que estamos fazendo é um exemplo para o restante do país, porque não estamos ensinando apenas a leitura e a escrita, é mais que isso, estamos formando cidadãos pensantes, com senso crítico, capazes de interpretar o mundo a sua volta, em todas as suas nuances”, disse o secretário Marco Brandão.

A reportagem destaca a importância decisiva da alfabetização na qualidade de vida e de oportunidades para o cidadão. No entanto, para ser efetivamente um cidadão, não basta saber ler e escrever, é preciso saber interpretar e criticar os conteúdos aos quais somos expostos. Nesse sentido, a filosofia pretende:
Aristóteles, em sua obra A Poética, define e diferencia a tragédia da comédia a partir do objeto de sua imitação. Qual é, segundo Aristóteles, a principal diferença entre a comédia e a tragédia?
“Por conseguinte, as ações são chamadas de justas e temperantes quando são tais como as que praticaria o homem justo ou temperante; mas não é temperante o homem que as pratica, e sim o que as pratica tal como o fazem os justos e temperantes.”
Em sua obra Ética à Nicômaco, o estagira se questiona acerca da natureza das virtudes humanas, e conclui que:
“Ora, quem duvida e se admira julga ignorar: por isso, também quem ama os mitos é, de certa maneira filósofo, porque o mito resulta do maravilhoso. Pelo que, se foi para fugir à ignorância que filosofaram, claro está que procuraram a ciência pelo desejo de conhecer, e não em vista de qualquer utilidade.”
A filosofia, o desejo de conhecer, nasce no homem a partir de sua capacidade de:
“Como não haveria de ser evidente mesmo para um cego, como se diz? Enquanto não houvermos feito esta contestação, nem essa demonstração, não poderemos, de forma alguma, falar nem de discursos falsos, nem de opiniões falsas, nem de imagens, de cópias, de imitações ou de simulacros, e muito menos de qualquer das artes que deles se ocupam, sem cair, inevitavelmente, em contradições ridículas.”
O trecho acima do diálogo O Sofista se refere a discussão central do diálogo que pretende afirmar qual é a arte do sofista. Esta discussão se pretende a distinção e definição dos conceitos de: