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Em termos amplos e gerais, Governança Corporativa diz respeito ao sistema de administrar uma empresa envovendo processos, costumes, políticas internas e externas, leis e outros, visando a assegurar a confiabilidade dos seus acionistas, criando um conjunto eficiente de mecanismos, que esteja sempre alinhado com eles.
Uma boa Governança Corporativa é fundamentada em valores que contribuam para um desenvolvimento econômico sustentável, melhorias no desempenho da empresa, minimizando abusos de poder, erros e fraudes.
Nesse contexto e no sentido das dimensões dos valores da governança corporativa, a transparência de informações, especialmente das de alta relevância, que impactam os negócios e que envolvem resultados, oportunidades e riscos refere-se ao valor denominado
Uma boa Governança Corporativa é fundamentada em valores que contribuam para um desenvolvimento econômico sustentável, melhorias no desempenho da empresa, minimizando abusos de poder, erros e fraudes.
Nesse contexto e no sentido das dimensões dos valores da governança corporativa, a transparência de informações, especialmente das de alta relevância, que impactam os negócios e que envolvem resultados, oportunidades e riscos refere-se ao valor denominado
52 De acordo com a NBC TI 01, que trata da auditoria interna, aprovada pela Resolução do CFC n° 986/2003 com nova numeração dada pela Resolução CFC n° 1.329/2011, a aplicação do procedimento da inspeção consiste em
Com relação aos tipos de Parecer de Auditoria, considere:
I. Na impossibilidade de manifestar-se sobre os conjuntos das demonstrações financeiras examinadas, nada impede que o Auditor emita seu parecer apenas sobre uma parte delas, desde que sobre essa parte tenha ele obtido as comprovações necessárias.
II. Quando o Auditor não obtém comprovação suficiente para fundamentar seu parecer sobre as demonstrações financeiras em conjunto, deve ele declarar expressamente que está impossibilitado de emitir parecer sobre essas demonstrações.
III. Quando o Auditor verificar efeitos que, no seu julgamento, comprometem substancialmente as demonstrações financeiras por ele examinadas, deve declarar expressamente que as referidas demonstrações não representam, adequadamente e em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira ou os resultados das operações da entidade.
Os trechos I, II e III, respectivamente, referem-se a pareceres
I. Na impossibilidade de manifestar-se sobre os conjuntos das demonstrações financeiras examinadas, nada impede que o Auditor emita seu parecer apenas sobre uma parte delas, desde que sobre essa parte tenha ele obtido as comprovações necessárias.
II. Quando o Auditor não obtém comprovação suficiente para fundamentar seu parecer sobre as demonstrações financeiras em conjunto, deve ele declarar expressamente que está impossibilitado de emitir parecer sobre essas demonstrações.
III. Quando o Auditor verificar efeitos que, no seu julgamento, comprometem substancialmente as demonstrações financeiras por ele examinadas, deve declarar expressamente que as referidas demonstrações não representam, adequadamente e em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira ou os resultados das operações da entidade.
Os trechos I, II e III, respectivamente, referem-se a pareceres