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Considerando as boas práticas anestésicas e operatórias em cães e equinos, julgue o item.

Para a remoção de segmentos intestinais isquêmicos, necrosados ou neoplásicos em cães, são recomendadas a ressecção e anastomose intestinais, devendo o cirurgião, na anastomose de extremidade com extremidade com suturas contínuas, atentar para não tracionar o fio demasiadamente, de modo a evitar o efeito de bolsa de tabaco, que causa estenose intestinal.

No que se refere à obstetrícia, prenhez e cuidados durante a gestação em equinos e caninos, julgue o item subsequente.

Na anestesia de cadelas prenhes, é fortemente desaconselhada a pré-oxigenação, mesmo em caso de hipóxia, pois a administração de oxigênio suplementar à mãe implica redução do fluxo sanguíneo uterino e acidose fetal.

No que se refere à obstetrícia, prenhez e cuidados durante a gestação em equinos e caninos, julgue o item subsequente.

Infecção viral por herpes-vírus equino-1, infecção bacteriana ou fúngica e placentite ascendente e hematógena, incluindo-se as infecções por Leptospira spp., estão entre as causas de aborto em equinos.

No que se refere à obstetrícia, prenhez e cuidados durante a gestação em equinos e caninos, julgue o item subsequente.

A má apresentação fetal é uma das principais causas de distocia em éguas, devendo a cesariana e a fetotomia (em caso de morte do potro) ser as primeiras ações realizadas pelo obstetra para garantir o bem-estar da égua.

No que se refere à obstetrícia, prenhez e cuidados durante a gestação em equinos e caninos, julgue o item subsequente.

Além da ausência de batimentos cardíacos no saco gestacional, os achados que podem ser detectados na avaliação ultrassonográfica e que auxiliam no diagnóstico de morte fetal em cadelas incluem a perda da definição dos contornos fetais, a diminuição progressiva do volume de líquido e a hipoecogenicidade do útero adjacente.