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TERREMOTOS POLITIZADOS

Pode-se politizar terremotos? Pode-se tentar. O “Wall Street Journal” creditou a solidez dos novos prédios de Santiago que resistiram aos tremores à prosperidade trazida ao Chile pela economia de mercado de acordo com a receita da Universidade de Chicago. (...) O “Wall Street Journal” preferiu ignorar a outra realidade mostrada pelos terremotos. (...) A desigualdade social persiste no Chile como persistiu em outros países da América Latina (...), e os chilenos viram-se desprotegidos como os haitianos.

VERÍSSIMO, L.F. O Globo, Rio de Janeiro, 07 mar. 2010. (Excertos)

O foco da crítica contida no texto acima direciona-se à política

O desmatamento da Amazônia voltou a subir, de acordo com o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON). Em março, a floresta perdeu 76 quilômetros quadrados (km2) de vegetação, aumento de 35% em relação ao mesmo mês de 2009. Os números são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), monitoramento feito pela organização não governamental (ONG) paralelamente às estimativas oficiais, calculadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O desmate acumulado entre agosto de 2009 e março de 2010 (oito primeiros meses do calendário oficial do desmatamento) já chega a 1 mil km2, ante 806 km2 do período anterior - aumento de 24%.

(http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/05/05/545 89-imazon-diz-que-desmatamento-aumentou-em-marco.html)

O maior desmatamento tem ocorrido sistematicamente no Estado do

Em termos de política externa, o governo brasileiro tem sido duramente criticado por algumas de suas ações e/ou omissões, dentre as quais cita-se:
Após o naufrágio da plataforma da BP (British Petroleum) em abril de 2010, 3 mil quilômetros do litoral estão ameaçados pela maré negra.

A área ameaçada está situada

FMI, do pronto-socorro à política de saúde pública Proposta de um novo esquema de taxação dos bancos é mais um sinal da crescente influência do G-20 nas principais instituições internacionais.

(O Estado de São Paulo, 28/04/2010, B4)

A sigla G-20