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“De longe é linda: cercada de formações espetaculares como o Pão de Açúcar e o Morro da Urca, de Mata Atlântica, ilhas e belas praias que deveriam fazer a alegria de banhistas. Essa é a Baía de Guanabara, no Estado do Rio de Janeiro. De perto sobram muitas garrafas e sacos plásticos, esgoto e muita, muita poluição. Centenas de indústrias e refinarias de petróleo também colaboram para reduzir drasticamente a qualidade do mar. O impacto pode ser notado, por exemplo, pela população de golfinhos. Em 1980, estima-se que eram cerca de 400 na baía, hoje restam apenas 40.”

(Disponível em: http://contario.net/bela-fachada-suja-realidade/.)


Ainda assim, é na Baía de Guanabara que se darão competições aquáticas durante as Olimpíadas de 2016. Especificamente na Marina da Glória, localizada na Baía de Guanabara, uma das mais conhecidas paisagens cariocas, será(ão) realizado(s) o(s) evento(s) de:

Haiti e Moçambique são os países economicamente mais ameaçados por desastres naturais, segundo um ranking divulgado no início desta quinta-feira (horário local) pela consultoria britânica Maplecroft. O relatório apresenta resultados preocupantes também para alguns países ricos, como Itália e Estados Unidos. A Maplecroft disse que o objetivo do novo índice é mostrar o impacto econômico de desastres ocorridos entre 1980 e 2010, como terremotos, inundações, secas, deslizamentos, epidemias, tsunamis e ondas de frio e calor extremos.” (Da Reuters)

Que desastres naturais ocorridos a partir de 2000, afetaram consecutivamente, os países líderes desse ranking?
“Sem água não podemos viver, estamos trabalhando para que a água seja declarada um direito humano.” (Evo Morales, Presidente da Bolívia. EFE, em La Paz)

Tal declaração foi dada pelo líder sul-americano, fundamentando a seguinte ação realizada, no intuito de tornar a água um direito humano no mundo:

“Grandes vazamentos de petróleo não são mais novidade nesta vasta terra tropical. Segundo estimativas, faz 50 anos que o delta do rio Níger, onde a riqueza subterrânea é desproporcional à pobreza da superfície tolera, todo ano, o equivalente ao vazamento do Valdes Exxon. Quase toda semana ocorre vazamento e alguns pântanos estão sem vida há muito tempo. (...) Há algumas semanas, segundo eles, uma tubulação da Royal Dutch Shell, que estava estourada em um manguezal, foi finalmente fechada depois de dois meses de vazamento: agora, nenhum ser vivo se mexe mais nesse mundo preto e marrom, que já foi uma vez cheio de camarões e caranguejos. Não muito longe dali, no afluente Gio Creek, ainda há manchas pretas provenientes de um vazamento que ocorreu em abril e, logo na divisa do estado, em Akwa Ibom, os pescadores se aborrecem com suas redes manchadas de óleo, duplamente inúteis em um mar estéril, destruídas por um vazamento de uma tubulação costeira da Exxon Mobil, que durou semanas.”
(por Adam Nossiter, do New York Times)

Sobre o texto e o contexto econômico e geográfico mundial, analise:

I. Referencia o vazamento constante de petróleo em regiões miseráveis da África e da Ásia Oriental.
II. Comenta a ação poluidora de duas grandes petroleiras – a primeira de origem britânica e holandesa, e a segunda, norte-americana.
III. A região citada pertence à Nigéria, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, localizada no Oriente Médio.
IV. Relaciona os acidentes, envolvendo petróleo nessa região com os vazamentos ocorridos no Golfo do México e do navio Valdes Exxon, no Alaska.

Estão corretas apenas as afirmativas:
A obra abaixo foi furtada do Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Pernambuco, onde se encontrava desde a década de 1960, quando foi doada por Assis Chateaubriand. O quadro “Enterro” (reprodução P&B) está avaliado em mais de R$1 milhão e integra a chamada série azul de um dos maiores nomes da pintura brasileira de todos os tempos. Natural de Brodowski, interior de São Paulo, teve uma produção de cerca de cinco mil obras, entre elas, destacam-se “A Primeira Missa no Brasil”, “Mestiço” e “O Lavrador de Café”. Seu nome é: