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Uma mulher com 50 anos de idade, magra e de baixa estatura é sedentária, tabagista, faz uso frequente de corticoides e, praticamente não se expõe ao sol. A dieta, que a mesma consome, é rica em carne, e diz não gostar de verduras, queijos ou iogurtes, pois prefere ingerir pães. Gosta de alimentação com muito sal e bebe, aproximadamente, seis xícaras de café ao dia. Há relato de que a menarca foi precoce, que a menopausa ocorreu aos 45 anos, e que não teve filhos. De acordo com o MS (2007), nesta situação, dentre os fatores de risco para osteoporose e fraturas ósseas, estão:
A alimentação de uma criança que está com sete meses de vida, saudável e com desenvolvimento normal, vem ocorrendo da seguinte forma: aleitamento materno mantido, introdução de um alimento diferente, de alto valor nutricional, a cada semana, desde os seis meses de idade, a fim de prevenir carências alimentares e obesidade. Esta alimentação complementar é oferecida por meio de colher, com consistência espessa desde o início, seis vezes ao dia.
Algumas das condutas presentes na situação acima estão em desacordo com as recomendações para uma alimentação saudável do MS (2009). Uma destas condutas, nesta situação, é:
Um adolescente que mora em um pequeno município, acompanha a avó a uma Unidade Básica de Saúde. Esta relata ao enfermeiro que este jovem diz, frequentemente, não ter perspectivas quanto ao próprio futuro e que já teve, algumas vezes, ideias suicidas. Ela diz, ainda, que os pais disseram que esta é só uma fase e que o adolescente, apenas, quer chamar a atenção. Há informações de que este jovem não é usuário de drogas ilícitas e nem apresenta transtornos mentais. Nesta situação, as Diretrizes do Ministério da Saúde - MS (2010) recomendam, dentre outros, que haja
Um enfermeiro orienta um grupo de mulheres sobre métodos contraceptivos, anticoncepção de emergência (AE) e prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)/HIV. Durante as orientações, surgem muitas dúvidas sobre a AE, para as quais o enfermeiro esclarece que
A mãe de uma criança que está de alta hospitalar recebe diversas orientações, como a do procedimento de administração, em casa, da medicação via oral prescrita para seu filho. O enfermeiro, a fim de explicar detalhadamente o procedimento, fala, escreve, desenha, gesticula e utiliza um manequim infantil e objetos apropriados para simular tal procedimento. Após as orientações, pergunta à mãe se esta compreendeu, solicitando à mesma que explique e demonstre o que foi orientado. Segundo SILVA (2002), neste processo comunicativo ocorre, dentre outros, a utilização de códigos