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Em relação ao exame psiquiátrico e exames complementares na infância e na adolescência, bem como ao abuso físico e sexual na infância e na adolescência, julgue o próximo item.


Em casos de suspeita de abuso sexual infantil, a ausência de sinais físicos visíveis no exame clínico da vítima não exclui a possibilidade de ocorrência do abuso, sendo necessário considerar outros elementos da avaliação, como o relato da criança e alterações comportamentais.

Em relação ao exame psiquiátrico e exames complementares na infância e na adolescência, bem como ao abuso físico e sexual na infância e na adolescência, julgue o próximo item.


A presença de comportamento hiperssexualizado em uma criança de até 6 anos de idade, sem que haja relato espontâneo de abuso pela criança ou por seus cuidadores, deve ser considerado indicativo de desenvolvimento típico e não exige investigação clínica.

Em relação ao exame psiquiátrico e exames complementares na infância e na adolescência, bem como ao abuso físico e sexual na infância e na adolescência, julgue o próximo item.


A avaliação neuropsicológica deve ser indicada como parte da avaliação psiquiátrica inicial em crianças com dificuldades escolares ou comportamentais.

Em relação ao exame psiquiátrico e exames complementares na infância e na adolescência, bem como ao abuso físico e sexual na infância e na adolescência, julgue o próximo item.


Na primeira infância, a ausência de resposta a estímulos sociais, como sorrisos ou vocalizações, caracteriza-se como mero traço de temperamento, não exigindo investigação adicional.

A respeito dos transtornos relacionados ao uso de substâncias psicoativas, julgue o item subsequente.


O transtorno por uso de substâncias pode se manifestar mesmo na ausência de dependência fisiológica, sendo possível o diagnóstico mesmo quando não há sinais de tolerância ou abstinência.