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Maria Regina Celestino de Almeida, com base em novas propostas teóricas da História e da Antropologia e em documentos sobre aldeias coloniais do Rio de Janeiro, apresenta uma perspectiva das relações entre indígenas e europeus diferente daquela historiografia, influenciada por Varnhagem, que apresenta os indígenas apenas como atores coadjuvantes. Sobre essa perspectiva da autora, é INCORRETO afirmar que:

( ) em virtude da condição subalterna na qual ingressavam nas aldeias coloniais, os indígenas foram incapazes de rearticulação social entre si e com outros grupos.

( ) nessa perspectiva, aculturação e resistência deixam de ser polos opostos e as aldeias coloniais deixam de significar para os índios apenas perdas e prejuízos, para também serem espaço de sobrevivência na colônia.

( ) as aldeias indígenas constituíram-se espaços de ressocialização e reconstrução de identidades e culturas para grupos indígenas diversos que ali se reuniam em busca de sobrevivência.

( ) ainda no século XIX, os indígenas brasileiros lutavam pela garantia dos direitos que a legislação lhes dera séculos antes.

( ) a autora questiona o dualismo entre índio aculturado e índio puro, repensando as relações de contato na colônia portuguesa na América, vendo-as também a partir do interesse dos índios.

Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo.

Sobre a “conexão universal entre tempo e linguagem”, defendida por G. J. Whitrow, é CORRETO afirmar que:

“[...] nada prova que tenhamos um sentido especial do tempo, como temos a visão, a audição, o tato, o paladar ou o olfato” (WHITROW, G. J. O tempo na História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1993. p.17).

Sobre a temática do “sentido do tempo”, discutida por G. J. Whitrow, é INCORRETO afirmar que: