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Sr. X é gerente de uma agência bancária. Ele recebe o cliente, Sr. W, conhecido empresário do ramo da construção civil, com inúmeras aplicações financeiras na agência. Com o passar do tempo, gerente e cliente tornam-se amigos e confidentes. Em determinado dia, o empresário lhe confidencia ter recebido uma proposta de um conhecido para legalizar valores que ele recebia, sem declarar à Receita Federal, e que adviriam de atividades não autorizadas pela lei.

Diante desse fato, o gerente adverte seu cliente de que, caso acolhesse a proposta, estaria realizando, em termos de lavagem de dinheiro, o que caracteriza a etapa de

Sr. X é cidadão brasileiro, possuindo bens, direitos e obrigações no Brasil, bem como atividades negociais no exterior. Por força de suas atividades empresariais, ele possui um cartão de crédito ilimitado, com validação fora do país, emitido por instituição financeira transnacional com autorização para atuar no país. Em determinado momento, as sociedades empresariais das quais participa não atingem as suas metas, gerando prejuízos. Apesar disso, o nível dos seus gastos e transferências externos aumenta, o que gera comunicação preventiva aos órgãos de controle.

Nos termos da Lei n°9.613/1998, a comunicação em resposta à requisição do órgão competente ocorrerá por meio da

Grande parte das nações indica apenas a meta na qual a autoridade monetária do país está mirando ao fixar os juros básicos. Outras estabelecem um intervalo de tolerância, [...], ao mesmo tempo em que sete países adotam o sistema igual ao do Brasil (meta central e intervalo de tolerância para cima e para baixo).

MARTELLO, A. Goveno fixa meta central de inflação... / Globo.com/G1, Brasília, 26 jun.2015. Disponível em:<http://www.g1.globo.com/economia/noticia/20150/06/governo-fixa-meta-central-de-inflamacao...> . Acesso em: 13 ago.2015. Adaptado

O intervalo de tolerância da meta de inflação, adotado pelo governo para 2017, sofreu uma alteração em junho de 2015.

A alteração foi no

As previsões para o desempenho da economia brasileira neste ano e no próximo continuam se deteriorando. As cerca de cem instituições que consultadas para o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central (BC), projetam uma queda maior para Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 [...]
Quanto à inflação, os analistas consultados pelo BC aguardam uma alta de 9,23% para o IPCA neste calendário, acima da taxa estimada antes, de 9,15%.

CAPRIOLI, G. Mercado vê inflação de 9,23% em 2015 e economia mais contraída. Valor Econômico, São Paulo, 27 jul.2015. Disponível em: <http://www.valor.com.br/brasil/4150608/mercado-ve-inflacao-de-923-em-2015-e-economia-mais-contraida>. Acesso em: 10 ago.2015. Adaptado.

Nesse contexto, representa uma medida efetiva que poderá ser adotada para conter a alta inflacionária:

A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) rebaixou nesta sexta-feira os ratings em escala nacional de quatro instituições financeiras no Brasil [...]. As notas de 22 instituições financeiras foram afirmadas pela agência. Na visão da agência, as medidas de ajuste fiscal e aperto monetário adotadas pelo governo brasileiro “vão pressionar a renda disponível das famílias e resultar em uma contração da economia que, na nossa visão, vai enfraquecer a qualidade dos ativos do sistema bancário, [acentuar] as perdas de crédito e [reduzir] a rentabilidade”.

MARQUES, Felipe. S&P rebaixa notas de crédito de quatro bancos brasileiros. Valor Econômico, São Paulo, 17 abr.2015. Disponível em:<http://www.valor.com.br/financas/4012780/sp-rebaixa-notas-de-credito-de-quatro-bancos-brasileiros> . Acesso em: 18 ago.2015. Adaptado.

No contexto da notícia em pauta, para minorar os impactos previstos pela Standard & Poor’s sobre a rentabilidade de determinado banco com atuação em escala nacional, a recomendação adequada da diretoria aos gerentes das agências é