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Para um trocador de calor, o índice de incrustação e o coeficiente global de troca térmica são importantes. Tal importância deve-se ao fato de, depois de algum tempo e devido ao tipo de material utilizado no trocador, poderem ocorrer problemas de resistência de troca térmica.

Sobre a resistência de troca e o coeficiente global, afirma-se que

A convecção é um processo comum que ocorre em tubos. Para a medição dos valores de temperatura do fluido,

tem-se o diagrama abaixo.



No diagrama, t p é a temperatura da parede do tubo, onde o fluido entrará para ser aquecido.

Se, em um tubo, um fluido entra em regime laminar e segue as condições de temperatura e calor mostradas no diagrama acima descrito, então, afirma-se que



Os esquemas acima mostram os arranjos mais comuns para uso em trocadores de calor.
Quanto a esses arranjos, sabe-se que
Uma mufla, com dimensões de 50 cm x 50 cm x 50 cm (desprezando a espessura do material de aço da parte externa da estufa e considerando uma parede de refratário de 10 cm de espessura), trabalha com temperatura de 550 oC.

Se o fluxo de calor é de 300 cal/s, o coeficiente de transferência de calor (k) do material cerâmico é 0,05 cal . m-1 . K-1 . s-1 , então a temperatura da parede externa da mufla é
A transferência de calor pode ser feita através de diversos processos. Quando se trabalha com sólidos, tem-se, normalmente, a condução como principal transferência. Considere uma parede de um forno de 40 cm de espessura com temperatura interna de 600 oC, sendo a temperatura externa da parede do forno de 200 oC.

Nessas condições, o calor transferido por área de parede é 200 cal/m2 . Logo, a condutividade dessa parede será