Questões de Concurso
Filtrar (abrir filtros)
386.569 Questões de concurso encontradas
386.569 resultados
Página 74083 de 77.314
Questões por página:
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2011
Atenção: As questões de números 1 a 7 referem-se ao texto seguinte.
A internet produziu transformações espetaculares na sociedade na última década, mas a mais profunda só agora começa a ser estudada pela ciência. A facilidade e a rapidez com que se encontram informações na rede, sobre qualquer assunto e a qualquer hora, podem provocar alterações nos processos de cognição do cérebro.
Até a popularização da web, as principais fontes de conhecimento com que todos contavam eram os livros e, evidentemente, a própria memória do que se aprende ao longo da vida. A internet mudou esse panorama: a leitura em profundidade foi substituída pela massa de informações, em sua maioria superficiais, oferecidas pelos sites de buscas, blogs e redes de relacionamento. A memória, por sua vez, perdeu relevância − para que puxar pela cabeça para se lembrar de um fato ou do nome de uma pessoa se essas informações estão disponíveis no Google, a dois toques do mouse? Quanto mais dependemos dos sites de busca para adquirir ou relembrar acontecimentos, mais nosso cérebro se parece com um computador obsoleto que necessita de uma memória mais potente.
Na frase genial do cientista brasileiro Miguel Nicolelis, "o cérebro é uma orquestra sinfônica em que os instrumentos vão se modificando à medida que são tocados". Dificilmente alguém conseguirá explicar essa plasticidade com uma imagem mais exata e intrigante. Imagine-se um violino cerebral que, tocado de forma medíocre por anos a fio, vai se transformando aos poucos em um berimbau. Ou um piano martelado por um músico de uma nota só que, ao fim e ao cabo, vira um bumbo.
Pode, com o passar do tempo, a facilidade de estocagem e recuperação de virtualmente qualquer tipo de informação atrofiar os instrumentos da orquestra cerebral humana especializados na busca e seleção de informações? É uma nova linha de investigação científica, que tem um grande futuro pela frente.
(Alexandre Salvador e Filipe Vilicic. Veja, 20 de julho, 2011, pp. 87-88, com adaptações)
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2011
Atenção: As questões de números 1 a 7 referem-se ao texto seguinte.
A internet produziu transformações espetaculares na sociedade na última década, mas a mais profunda só agora começa a ser estudada pela ciência. A facilidade e a rapidez com que se encontram informações na rede, sobre qualquer assunto e a qualquer hora, podem provocar alterações nos processos de cognição do cérebro.
Até a popularização da web, as principais fontes de conhecimento com que todos contavam eram os livros e, evidentemente, a própria memória do que se aprende ao longo da vida. A internet mudou esse panorama: a leitura em profundidade foi substituída pela massa de informações, em sua maioria superficiais, oferecidas pelos sites de buscas, blogs e redes de relacionamento. A memória, por sua vez, perdeu relevância − para que puxar pela cabeça para se lembrar de um fato ou do nome de uma pessoa se essas informações estão disponíveis no Google, a dois toques do mouse? Quanto mais dependemos dos sites de busca para adquirir ou relembrar acontecimentos, mais nosso cérebro se parece com um computador obsoleto que necessita de uma memória mais potente.
Na frase genial do cientista brasileiro Miguel Nicolelis, "o cérebro é uma orquestra sinfônica em que os instrumentos vão se modificando à medida que são tocados". Dificilmente alguém conseguirá explicar essa plasticidade com uma imagem mais exata e intrigante. Imagine-se um violino cerebral que, tocado de forma medíocre por anos a fio, vai se transformando aos poucos em um berimbau. Ou um piano martelado por um músico de uma nota só que, ao fim e ao cabo, vira um bumbo.
Pode, com o passar do tempo, a facilidade de estocagem e recuperação de virtualmente qualquer tipo de informação atrofiar os instrumentos da orquestra cerebral humana especializados na busca e seleção de informações? É uma nova linha de investigação científica, que tem um grande futuro pela frente.
(Alexandre Salvador e Filipe Vilicic. Veja, 20 de julho, 2011, pp. 87-88, com adaptações)
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
Ano: 2011
Atenção: As questões de números 1 a 7 referem-se ao texto seguinte.
A internet produziu transformações espetaculares na sociedade na última década, mas a mais profunda só agora começa a ser estudada pela ciência. A facilidade e a rapidez com que se encontram informações na rede, sobre qualquer assunto e a qualquer hora, podem provocar alterações nos processos de cognição do cérebro.
Até a popularização da web, as principais fontes de conhecimento com que todos contavam eram os livros e, evidentemente, a própria memória do que se aprende ao longo da vida. A internet mudou esse panorama: a leitura em profundidade foi substituída pela massa de informações, em sua maioria superficiais, oferecidas pelos sites de buscas, blogs e redes de relacionamento. A memória, por sua vez, perdeu relevância − para que puxar pela cabeça para se lembrar de um fato ou do nome de uma pessoa se essas informações estão disponíveis no Google, a dois toques do mouse? Quanto mais dependemos dos sites de busca para adquirir ou relembrar acontecimentos, mais nosso cérebro se parece com um computador obsoleto que necessita de uma memória mais potente.
Na frase genial do cientista brasileiro Miguel Nicolelis, "o cérebro é uma orquestra sinfônica em que os instrumentos vão se modificando à medida que são tocados". Dificilmente alguém conseguirá explicar essa plasticidade com uma imagem mais exata e intrigante. Imagine-se um violino cerebral que, tocado de forma medíocre por anos a fio, vai se transformando aos poucos em um berimbau. Ou um piano martelado por um músico de uma nota só que, ao fim e ao cabo, vira um bumbo.
Pode, com o passar do tempo, a facilidade de estocagem e recuperação de virtualmente qualquer tipo de informação atrofiar os instrumentos da orquestra cerebral humana especializados na busca e seleção de informações? É uma nova linha de investigação científica, que tem um grande futuro pela frente.
(Alexandre Salvador e Filipe Vilicic. Veja, 20 de julho, 2011, pp. 87-88, com adaptações)
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2010
Atenção: As questões de números 56 a 60 referem-se ao texto abaixo
Windows 7 gets the basics right. Here's what you need to know
about the new OS.
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 2:00 pM
The Windows experience occurs mainly in its Taskbar - especially in the Start menu and System Tray. Vista gave the Start menu a welcome redesign; in Windows 7, the Taskbar and the System Tray get a thorough makeover.
Windows 7's revamped Taskbar introduces several new features and gives users much more control over how it looks.
The new Taskbar replaces the old small icons and text labels for running apps with larger, unlabeled icons. If you can keep the icons straight, the new design painlessly reduces Taskbar clutter. If you don't like it, you can shrink the icons and/or bring the labels back.
In the past, you could get one-click access to programs by dragging their icons to the Quick Launch toolbar. Windows 7 eliminates Quick Launch and folds its capabilities into the Taskbar. Drag an app's icon from the Start menu or desktop to the Taskbar, and Windows will pin it there, so you can launch the program without rummaging around in the Start menu. You can also organize icons in the Taskbar by moving them to new positions.
To indicate that a particular application on the Taskbar is running, Windows draws a subtle box around its icon - ...56... subtle, in fact, that figuring out [CONJUNCTION] the app is running can take a moment, especially if its icon sits between two icons for running apps.
In Windows Vista, hovering the mouse pointer over an application's Taskbar icon produces a thumbnail window view known as a Live Preview. But when you have multiple windows open, you see only one preview at a time. Windows 7's version of this feature is slicker and more efficient: Hover the pointer on an icon, and thumbnails of the app's windows glide into position above the Taskbar, so you can quickly find the one you're looking for. (The process would be even simpler if the thumbnails were larger and easier to decipher.)
Also new in Windows 7's Taskbar is a feature called Jump Lists. These menus resemble the context-sensitive ones you get when you right-click within various Windows applications, except that you don't have to be inside an app to use them. Internet Explorer 8's Jump List, for example, lets you open the browser and load a fresh tab, initiate an InPrivate stealth browsing session, or go directly to any of eight frequently visited Web pages. Non-Microsoft apps can offer Jump Lists, too, if their developers follow the guidelines for creating them.
Other Windows 7 interface adjustments are minor, yet so sensible that you may wonder why Windows didn't include them all along. Shove a window into the left or right edge of the screen and it'll expand to fill half of your desktop. Nudge another into the opposite edge of the screen, and it'll expand to occupy the other half. That makes comparing two windows' contents easy. If you nudge a window into the top of the screen, it will maximize to occupy all of the display's real estate.
(Adapted from http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
Cargo: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
Ano: 2010
Atenção: As questões de números 56 a 60 referem-se ao texto abaixo
Windows 7 gets the basics right. Here's what you need to know
about the new OS.
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 2:00 pM
The Windows experience occurs mainly in its Taskbar - especially in the Start menu and System Tray. Vista gave the Start menu a welcome redesign; in Windows 7, the Taskbar and the System Tray get a thorough makeover.
Windows 7's revamped Taskbar introduces several new features and gives users much more control over how it looks.
The new Taskbar replaces the old small icons and text labels for running apps with larger, unlabeled icons. If you can keep the icons straight, the new design painlessly reduces Taskbar clutter. If you don't like it, you can shrink the icons and/or bring the labels back.
In the past, you could get one-click access to programs by dragging their icons to the Quick Launch toolbar. Windows 7 eliminates Quick Launch and folds its capabilities into the Taskbar. Drag an app's icon from the Start menu or desktop to the Taskbar, and Windows will pin it there, so you can launch the program without rummaging around in the Start menu. You can also organize icons in the Taskbar by moving them to new positions.
To indicate that a particular application on the Taskbar is running, Windows draws a subtle box around its icon - ...56... subtle, in fact, that figuring out [CONJUNCTION] the app is running can take a moment, especially if its icon sits between two icons for running apps.
In Windows Vista, hovering the mouse pointer over an application's Taskbar icon produces a thumbnail window view known as a Live Preview. But when you have multiple windows open, you see only one preview at a time. Windows 7's version of this feature is slicker and more efficient: Hover the pointer on an icon, and thumbnails of the app's windows glide into position above the Taskbar, so you can quickly find the one you're looking for. (The process would be even simpler if the thumbnails were larger and easier to decipher.)
Also new in Windows 7's Taskbar is a feature called Jump Lists. These menus resemble the context-sensitive ones you get when you right-click within various Windows applications, except that you don't have to be inside an app to use them. Internet Explorer 8's Jump List, for example, lets you open the browser and load a fresh tab, initiate an InPrivate stealth browsing session, or go directly to any of eight frequently visited Web pages. Non-Microsoft apps can offer Jump Lists, too, if their developers follow the guidelines for creating them.
Other Windows 7 interface adjustments are minor, yet so sensible that you may wonder why Windows didn't include them all along. Shove a window into the left or right edge of the screen and it'll expand to fill half of your desktop. Nudge another into the opposite edge of the screen, and it'll expand to occupy the other half. That makes comparing two windows' contents easy. If you nudge a window into the top of the screen, it will maximize to occupy all of the display's real estate.
(Adapted from http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)