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Leia o excerto a seguir.
“Na manhã de 24 de agosto, suicidou-se em seus aposentos no Palácio do Catete, desfechando um tiro no coração. O suicídio de Vargas exprimia desespero pessoal, mas tinha também um profundo significado político. O ato em si continha uma carga dramática capaz de eletrizar a grande massa. Além disso, o presidente deixava como legado uma mensagem comovente aos brasileiros, a chamada carta testamento, onde se apresentava como vítima e ao mesmo tempo acusador de forças impopulares, apontando como responsáveis pelo impasse a que chegara os grupos internacionais aliados a seus inimigos internos.”
FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp,2009. p.231.
Sobre as consequências do episódio citado pelo autor, afirma-se que o
“Na manhã de 24 de agosto, suicidou-se em seus aposentos no Palácio do Catete, desfechando um tiro no coração. O suicídio de Vargas exprimia desespero pessoal, mas tinha também um profundo significado político. O ato em si continha uma carga dramática capaz de eletrizar a grande massa. Além disso, o presidente deixava como legado uma mensagem comovente aos brasileiros, a chamada carta testamento, onde se apresentava como vítima e ao mesmo tempo acusador de forças impopulares, apontando como responsáveis pelo impasse a que chegara os grupos internacionais aliados a seus inimigos internos.”
FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp,2009. p.231.
Sobre as consequências do episódio citado pelo autor, afirma-se que o
Leia o excerto a seguir.
“O Brasil, em razão da sua dimensão e da ausência de preocupação com a reprodução biológica dos negros, foi o maior importador de escravos das Américas. Estudos recentes estimam em quase 10 milhões o número de negros transferidos para o Novo Mundo, entre o século XV e XIX. Para o Brasil teriam vindo em torno de 3,6 milhões.”
SILVA, J. M. da. Raízes do conservadorismo brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2018. p.374
Sobre a temática abordada pelo autor no excerto acima, afirma-se, EXCETO que
“O Brasil, em razão da sua dimensão e da ausência de preocupação com a reprodução biológica dos negros, foi o maior importador de escravos das Américas. Estudos recentes estimam em quase 10 milhões o número de negros transferidos para o Novo Mundo, entre o século XV e XIX. Para o Brasil teriam vindo em torno de 3,6 milhões.”
SILVA, J. M. da. Raízes do conservadorismo brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2018. p.374
Sobre a temática abordada pelo autor no excerto acima, afirma-se, EXCETO que
Leia o excerto a seguir.
“Mulatos, cabras e crioulos forneciam o grosso dos homens empregados no controle e repressão aos africanos. Eram eles que faziam o trabalho sujo dos brancos de manter a ordem nas fontes, praças e ruas de Salvador, invadir e destruir terreiros religiosos nos subúrbios, perseguir escravos fugitivos através da província e debelar rebeliões escravas onde quer que aparecessem.”
REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos Malês em 1835. São Paulo, SP: Companhia das Letras,2004. p.322.
Ao analisar o excerto e a citação acima do historiador João José Reis, conclui-se que, para o autor,
“Mulatos, cabras e crioulos forneciam o grosso dos homens empregados no controle e repressão aos africanos. Eram eles que faziam o trabalho sujo dos brancos de manter a ordem nas fontes, praças e ruas de Salvador, invadir e destruir terreiros religiosos nos subúrbios, perseguir escravos fugitivos através da província e debelar rebeliões escravas onde quer que aparecessem.”
REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos Malês em 1835. São Paulo, SP: Companhia das Letras,2004. p.322.
Ao analisar o excerto e a citação acima do historiador João José Reis, conclui-se que, para o autor,
Leia o excerto a seguir.
“Em Pernambuco, em 2 de julho, estoura a Confederação do Equador, que representava uma primeira reação das províncias do Nordeste: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Pará. A execução dos líderes do movimento gerou descontentamento e um novo nacionalismo, cada vez mais misturado com evidentes manifestações de antilusitanismo.”
SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos.2. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras,1999. p.48
A historiadora Lilian Schwarcz contextualiza uma passagem importante da política brasileira do século 19 e faz menção à (ao)
“Em Pernambuco, em 2 de julho, estoura a Confederação do Equador, que representava uma primeira reação das províncias do Nordeste: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Pará. A execução dos líderes do movimento gerou descontentamento e um novo nacionalismo, cada vez mais misturado com evidentes manifestações de antilusitanismo.”
SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos.2. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras,1999. p.48
A historiadora Lilian Schwarcz contextualiza uma passagem importante da política brasileira do século 19 e faz menção à (ao)
Leia o excerto a seguir.
“Algumas delas alcançaram êxito, como as de Pernambuco e de São Vicente. Outras fracassaram desastrosamente, por vezes da forma mais trágica, como a de Pereira Coutinho, em Ilhéus, que acabou devorado pelos índios. Lopes de Souza desinteressou-se totalmente e nem tomou posse da concessão que recebeu. Quase todas deixaram novos povoadores europeus, organizados em bases completamente novas, nas quais o índio já não era um parente, mas mão-de-obra recrutável como escrava.”
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil.3. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras,2012. p.87.
O autor faz referência à
“Algumas delas alcançaram êxito, como as de Pernambuco e de São Vicente. Outras fracassaram desastrosamente, por vezes da forma mais trágica, como a de Pereira Coutinho, em Ilhéus, que acabou devorado pelos índios. Lopes de Souza desinteressou-se totalmente e nem tomou posse da concessão que recebeu. Quase todas deixaram novos povoadores europeus, organizados em bases completamente novas, nas quais o índio já não era um parente, mas mão-de-obra recrutável como escrava.”
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil.3. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras,2012. p.87.
O autor faz referência à