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O pensamento iluminista, embora não tenha sido homogêneo, disseminou-se por toda a Europa e atingiu seu apogeu no século XVIII. Nesse período, o absolutismo francês já estava em decadência e era contestado por diversos intelectuais ligados às diferentes áreas do conhecimento humano, como a filosofia, a economia, a arte, a educação, a ciência em geral.
Sobre os intelectuais iluministas, afirma-se que
A exportação de mão de obra escrava da África para o mundo data-se no século IX e foi realizada incialmente por países banhados pelo Mar Mediterrâneo (Europa meridional), Oriente Médio e Ásia. Contudo, foi a chegada dos europeus ao Novo Mundo, a partir do século XV, que incrementou e expandiu o tráfico negreiro, assim criando um comércio transatlântico, que representou um fenômeno único em termos de número, extensão geográfica e econômica.
A respeito da escravidão transatlântica de escravos, afirma-se que
A colonização dos Estados Unidos iniciou a partir do século XVII, quando colonos provenientes da Inglaterra se estabeleceram na América do Norte. A colonização efetiva começou em Jamestown, na Virgínia, em 1607. Nos anos seguintes outras colônias foram criadas na região, dando origem às 13 colônias. O processo de colonização inglês nunca foi homogêneo, pois atingiu diferentes formas com o decorrer dos anos.
Sobre o processo colonizador inglês no Novo Mundo, afirma-se que
Leia o excerto a seguir.
“Tanto as cidades novas como as antigas - agora reanimadas pelo comércio - assumiram caráter econômico, transformando-se em zona de produção artesanal e em centros comerciais. Além dos negociantes, elas começaram a ser procuradas por senhores feudais endividados e por servos e vilões que fugiam da opressão dos feudos.”
AZEVEDO, G; SERICOPI, R. História: ensino médio: volume único. São Paulo, SP: Ática,2007. p.122
O contexto histórico abordado pelos autores, remete-nos a (ao)
Leia o seguinte excerto
“No retorno de suas viagens, toda a comunidade, paramentada, dirige-se ao seu encontro; à entrada da Igreja, ele beija os monges, um após o outro – rito do abraço paterno – e, nesse dia, um prato suplementar é servido no refeitório – rito do alimento festivo; além disso, ele próprio, à mesa, é distinguido dos outros; trazem-lhe iguarias mais finas e o melhor vinho. O fogo, o beijo, o vinho, o cortejo, todo o aparato de uma ‘alegre chegada’ como se dirá mais tarde dos reis.”
DUBY, G. História da Vida Privada. Da Europa Feudal à Renascença. São Paulo: Companhia das Letras,1990, p.60.
De acordo com Charles Duby, o sistema feudal possuía ritos e sinais de deferência cotidiana que revelam uma estruturação social muito complexa.
O excerto acima refere-se ao rito de