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A resiliência urbana é a capacidade de enfrentar fenômenos climáticos intensos sem entrar em colapso. A não ocupação das margens dos cursos d´água é parte fundamental desse novo padrão de relacionamento das cidades com o meio natural, em um modelo de desenvolvimento urbano que incorpore as áreas de preservação permanente da legislação ambiental na legislação urbanística. A aceitação dos cursos d´água e de sua mata ciliar como parte viva das cidades e o respeito às suas necessidades periódicas de transbordamento são essenciais para qualquer cidade que pretenda ser sustentável.
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As correlações gráficas são executadas para comparar duas séries estatísticas, avaliando o grau de dependência entre elas, dispensando o controle cartográfico. Constróise um gráfico cartesiano com uma série em cada eixo. Se existir uma consistente correlação entre elas, aparecerá uma concentração de pontos seguindo certo alinhamento. Caso contrário, os pontos ficarão mais ou menos dispersos.
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A sustentabilidade ecológica dos acordos de pesca da Amazônia depende de um conjunto de lagos, parte de um sistema fluvial maior dentro do qual os peixes circulam livremente. Nessas condições, não é claro que um acordo de pesca para um conjunto de lagos terá um efeito duradouro sobre as populações de peixes daquele lago. Nesse sentido, a mobilidade do recurso pesqueiro é uma importante variável que deve ser levada em consideração para a eficiência ecológica do manejo comunitário do lago.
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A distribuição dos biomas na superfície terrestre não está diretamente relacionada com os climas nem com os seus elementos, apenas com a temperatura e a precipitação, seja a quantidade de chuva, seja a sua distribuição ao longo do ano e também com a posição geográfica de cada região.
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As atividades agrícolas e agrárias compõem um setor importante da economia que não é necessariamente absorvido pelo processo de industrialização. Há várias correntes de análise sobre o campo, no Brasil, que consideram a agricultura subordinada ao processo industrial, principalmente porque o modelo desenvolvimentista implantado no país se “expande” ao campo, e uma dessas vias de expansão foi o Estatuto da Terra de 1964, que previu a transformação das unidades agrícolas em empresas rurais.