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O X.500 é um serviço de diretório universal de forma hierárquica, capaz de suportar grandes quantidades de informação e com enorme capacidade de procura de informação e que tem por objetivo definir a ligação entre serviços de diretórios locais para formar um diretório global distribuído. Esse serviço especifica que a comunicação entre o cliente e o servidor do diretório usa o LDAP ("Lightweight Directory Access Protocol"), executado sobre a pilha de protocolos TCP/IP. O LDAP, por sua vez, é composto por vários modelos, sendo um dos mais importantes o de segurança. Esse modelo utiliza:
 
• Um protocolo que criptografa a comunicação entre cliente e servidor, para garantir a segurança das informações que são trocadas na rede.
 
• Um método de negociação seguro de autenticação entre cliente e servidor, com o objetivo de provar ao serviço que um cliente é válido
 
Esses métodos são conhecidos, respectivamente, por:

Tendo em vista a diversidade de soluções tecnológicas que podem ser adotadas para implementar um sistema de televisão digital interativa, diversos órgãos de padronização concentraram esforços na especificação de padrões, ilustrados por meio da figura abaixo. Da mesma forma que os padrões DVB ("Digital Video Broadcasting") adotado particularmente na União Européia e ATSC ("Advanced Television Systems Committee"), nos Estados Unidos, o ISDB ("Integrated Services Digital Broadcasting"), especificado pelo Japão, na camada de transporte multiplexa e desmultiplexa os fluxos elementares de áudio, vídeo e dados usando a recomendação MPEG-2 Sistemas.



O padrão ISDB, na camada de codificação, os sinais de áudio e de vídeo utilizam, respectivamente, as recomendações:

Uma rede de computadores está identificada, conforme notação CIDR, pelo IP 160.145.0.0/16. A partir desse IP e empregando-se o esquema de Máscara de Rede de Tamanho Variável, foram configuradas:

  • uma sub-rede com capacidade para 31.000 hosts, tendo sido utilizada uma faixa de IPs por meio do CIDR 160.145.0.0/17. Como conseqüência, restou uma faixa para configurar as demais sub-redes, referenciada por 160.145.128.0/17;
  • dezesseis sub-redes para 2.000 hosts.

Nessas condições, a configuração que pode ser empregada em uma das quinze sub-redes para 2.000 hosts é:

Para o funcionamento da Internet, as diversas aplicações que operam por meio de protocolos na camada de aplicação do modelo OSI utilizam portas conhecidas na comunicação com o protocolo TCP da camada de transporte. Nesse contexto, aplicações DNS, FTP e TELNET, na interação com o TCP e SNMP com UDP, utilizam portas padronizadas e identificadas, respectivamente, pelos números:

A figura abaixo ilustra uma rede de computadores padrão IEEE-802.3 que conecta diversos microcomputadores utilizando os endereços indicados num esquema de endereçamento de IP fixo, ressaltando que foi atribuída uma só faixa de endereços para a sub-rede.



Nessas condições, duas máscaras que essa sub-rede deve utilizar são: