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Uma instituição pública que decida atuar nas redes sociais digitais deve atentar para os seguintes procedimentos:
 
I. O analista de mídias sociais não pode polemizar com o público com o qual a instituição se relaciona pela internet. Todas respostas devem ser elaboradas de forma neutra e postadas mediante aprovação do setor responsável por tratar do respectivo tema.
II. Quando o analista de mídias sociais não tiver a resposta solicitada de imediato deve pesquisar e somente depois de obter uma informação satisfatória responder ao internauta. Nenhum retorno deve ser dado ao público antes disso.
III. Uma mensagem enviada por um internauta pode ser usada nas campanhas da organização, desde que se obtenha autorização do seu autor.
IV. Se um internauta solicitar via rede social um serviço disponível no site, deve-se encaminhar a mensagem ao setor responsável e fornecer ao remetente da mensagem o link adequado para obter o serviço.
V. Nas redes sociais é necessário manter a mesma formalidade usada em veículos institucionais, tais como site, boletins, atendimento telefônico etc. Está correto o que se afirma APENAS em
Após avaliar os canais de comunicação de uma Defensoria Pública, constatou-se que há a necessidade de criar um jornal mural para ser fixado em áreas de circulação do público interno, cujo conteúdo será informativo sobre questões administrativas do órgão. O objetivo de lançar mão desse instrumento será alcançar
Essa questão contém duas afirmações. Assinale:

I. Os stakeholders, pessoas ou grupos que possuem interesses na organização, podem ser considerados públicos de grande importância quando se faz o planejamento de comunicação, mas não devem ser considerados eles próprios todos os públicos com os quais se estabelecerá o relacionamento.

PORQUE

II. o próprio termo “público" é polissêmico, havendo quem defenda a sua identificação de forma específica, classificando os públicos de acordo com o seu potencial de influência nas atividades fim da organização, mesmo que não possuam nela interesse direto.

O ambiente organizacional é uma realidade social vivenciada por pessoas que nela convivem. Estas necessitam ser consideradas e valorizadas no fazer comunicativo diário, sem ser sufocadas pelo excesso de Comunicação técnica e instrumental, focada somente nos resultados e nos interesses dos negócios das empresas. Entende-se que iniciativas como a abertura de canais diretos de diálogo entre a alta direção e os trabalhadores possam ser um caminho para valorização das pessoas nas organizações. Nosso grande interesse, no momento, é exatamente aprofundar os estudos sobre como a Comunicação poderá contribuir para a humanização das organizações em um mundo complexo onde as pessoas sofrem pressões de todos os lados, não sendo diferente no âmbito das organizações.
Atentar para a humanização das organizações nunca foi tão necessário como no mundo globalizado e desigual de hoje, no qual o emprego é privilégio de poucos e esses poucos precisam, muitas vezes, trabalhar para muitos se quiserem continuar empregados. Essa dicotomia é muito problemática para a vida do indivíduo no trabalho.

(KUNSCH, Margarida M. Krohling. As dimensões humana, instrumental e estratégica da Comunicação Organizacional: recorte de um estudo aplicado no segmento corporativo. In: Intercom, Rev. Bras. Ciênc. Comun., São Paulo, v.35, n.2, p.267-289, dez.2012)

A fundamentação teórico-metodológica atual na área de Relações Públicas pressupõe que se realize uma atividade para

As rádios comunitárias estão ganhando cada vez mais espaço no Brasil, sendo que em muitas localidades no interior do país são o único veículo de comunicação do município. As rádios comunitárias NÃO