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Dadas as afirmativas sobre as neoplasias nasais e frontais em cães,
I. No sistema respiratório, os tumores são mais frequentes na região intranasal e paranasal, sendo a maioria dos tumores intranasais malignos.
II. O tratamento cirúrgico por meio de trepanação tem intenção em promover desobstrução e mais conforto respiratório, porém as recidivas são frequentes.
III. A radioterapia é o tratamento de escolha dos carcinomas intranasais.
IV. Nos carcinomas intranasais, o procedimento cirúrgico possibilita a remoção completa e um prolongamento na sobrevida do paciente.
verifica-se que estão corretas apenas
A causa mais comum de peritonite em cães é deiscência de feridas cirúrgicas gastrointestinais; já em gatos, a perfuração ou abcesso de processos neoplásicos são os mais frequentes. Dadas as afirmativas referentes à peritonite,
I. No diagnóstico de peritonite, recomenda-se análise citológica e cultura do líquido obtido por abdominocentese ou lavagem peritoneal de diagnóstico, sendo preferível amostras provenientes de abdominocentese.
II. O tratamento dos animais com peritonite deve incluir estabilização, administração de agentes antimicrobianos apropriados, correção do problema subjacente e drenagem da cavidade abdominal, conforme necessário.
III. Peritonite está presente se o fluido do lavado contém mais de 1.000 (inflamação leve a moderada) a 2.000 (peritonite marcada) glóbulos brancos / mL de fluido com presença de células degeneradas ou bactérias.
IV. Parâmetros bioquímicos utilizados para avaliar a presença de peritonite séptica são a concentração de glicose e lactato do fluido abdominal, sendo a concentração de glicose superior à glicemia, e a concentração de lactato, inferior à sérica.
verifica-se que estão corretas apenas
Os animais de raças braquicefálicas muitas vezes apresentam condições de partos distócicos, que podem ser atribuídos a problemas de origem materna ou fetal. Dadas as afirmativas quanto às diversas causas de distocia em cadelas,
I. A inércia uterina pode ser observada em situações com número muito pequeno de filhotes (síndrome do feto-único), não havendo estímulo suficiente para o início do trabalho de parto, ou devido a um número excessivo de fetos, gerando uma distensão excessiva do miométrio.
II. Nos casos de inércia uterina secundária, mas não na primária, a administração de agentes tocolíticos pode auxiliar na expulsão dos fetos, caso a cesariana não seja a opção de escolha.
III. Fêmeas muito jovens tendem a apresentar como causa de distocia primária a desproporção materna fetal absoluta, mas não a relativa.
IV. Especificamente em raças braquicefálicas, a redução do diâmetro bi-ilíaco materno, associada ao tamanho da cabeça dos fetos é um fator predisponente à distocia.
verifica-se que estão corretas apenas