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A “política dos governadores” foi um arranjo estabelecido entre o presidente Campos Sales (1898-1902) e os governadores e presidentes estaduais.
A respeito dos objetivos da política dos governadores, analise as afirmativas a seguir.
I. Superar a crise política que caracterizou os primeiros governos da República, com base no comprometimento presidencial de não intervir em conflitos regionais, em troca da garantia do pleno controle do Executivo sobre o Congresso. II. Minimizar a influência das oposições ao Governo federal, em troca da aliança entre este e as elites dominantes nos estados, estabelecendo um novo equilíbrio entre os poderes estadual e central. III. Estabelecer um pacto federativo que possibilitasse superar a ordem oligárquica e patrimonialista, herança do Segundo Reinado, e inserir o Brasil na ordem política e econômica internacional.
Está correto o que se afirma em
A respeito dos objetivos da política dos governadores, analise as afirmativas a seguir.
I. Superar a crise política que caracterizou os primeiros governos da República, com base no comprometimento presidencial de não intervir em conflitos regionais, em troca da garantia do pleno controle do Executivo sobre o Congresso. II. Minimizar a influência das oposições ao Governo federal, em troca da aliança entre este e as elites dominantes nos estados, estabelecendo um novo equilíbrio entre os poderes estadual e central. III. Estabelecer um pacto federativo que possibilitasse superar a ordem oligárquica e patrimonialista, herança do Segundo Reinado, e inserir o Brasil na ordem política e econômica internacional.
Está correto o que se afirma em
Escritura de alforria e liberdade que dá Dona Joana Maria de Jesus à sua escrava mulata Rita
Saibam quantos este público instrumento de Alforria e Liberdade virem que, sendo no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil setecentos e noventa e um, nesta Vila de Curitiba, em casas de moradas do Capitão José de Andrada e de sua mulher Dona Joana Maria de Jesus, onde eu Tabelião fui chamado. Pela outorgante Dona Joana Maria de Jesus me foi dito, em presença das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas, que eles, entre outros bens que possuíam, era uma mulata cativa por nome Rita, casada com um seu escravo por nome Antônio, de cujo matrimônio tem a dita mulata tido vários filhos. Por este motivo e por ela ter servido com muito amor e prontidão, eu a forrava, e como tal o fazia de hoje por diante, com obrigação somente de que os filhos que a dita mulata tiver de hoje em diante serão estes cativos, os quais ela outorgante por esta faz doação deles à sua neta Iara, filha do Alferes Antônio Xavier Pereira, a quem pertencerá e permanecerá enquanto a vida dela outorgante, e os mais que tiver dali por diante serão forros e libertos, assim como é a dita sua mãe Rita, de hoje para sempre, pois a forrava de sua muito livre vontade.
Adaptado de Arquivo do Primeiro Tabelionato de Notas de Curitiba, Livro de Notas nº 24, fl.03 (alf. nº 6).
Com base na análise do documento e em seus conhecimentos sobre o sistema escravista brasileiro, é correto afirmar que o documento
Saibam quantos este público instrumento de Alforria e Liberdade virem que, sendo no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil setecentos e noventa e um, nesta Vila de Curitiba, em casas de moradas do Capitão José de Andrada e de sua mulher Dona Joana Maria de Jesus, onde eu Tabelião fui chamado. Pela outorgante Dona Joana Maria de Jesus me foi dito, em presença das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas, que eles, entre outros bens que possuíam, era uma mulata cativa por nome Rita, casada com um seu escravo por nome Antônio, de cujo matrimônio tem a dita mulata tido vários filhos. Por este motivo e por ela ter servido com muito amor e prontidão, eu a forrava, e como tal o fazia de hoje por diante, com obrigação somente de que os filhos que a dita mulata tiver de hoje em diante serão estes cativos, os quais ela outorgante por esta faz doação deles à sua neta Iara, filha do Alferes Antônio Xavier Pereira, a quem pertencerá e permanecerá enquanto a vida dela outorgante, e os mais que tiver dali por diante serão forros e libertos, assim como é a dita sua mãe Rita, de hoje para sempre, pois a forrava de sua muito livre vontade.
Adaptado de Arquivo do Primeiro Tabelionato de Notas de Curitiba, Livro de Notas nº 24, fl.03 (alf. nº 6).
Com base na análise do documento e em seus conhecimentos sobre o sistema escravista brasileiro, é correto afirmar que o documento
No 7 de setembro de 1822, nas margens do Ipiranga, nos arredores de São Paulo, quando Dom Pedro, herdeiro do trono português, gritou “independência ou morte”, estava exagerando. A questão, em 1822, não era certamente a “morte” e, apenas indiretamente, a “independência”.
Kenneth Maxwell apud Viagem Incompleta: a experiência brasileira. SP: Ed. SENAC, 2000, p.186.
Considerando a situação interna e externa do Brasil em 1822, pode-se dizer que a questão era indiretamente a independência, pois
Kenneth Maxwell apud Viagem Incompleta: a experiência brasileira. SP: Ed. SENAC, 2000, p.186.
Considerando a situação interna e externa do Brasil em 1822, pode-se dizer que a questão era indiretamente a independência, pois
Em 2014, a China ultrapassou os EUA e passou a assumir o posto de maior economia do mundo, representando 16,6% do PIB mundial. Esse crescimento é o fruto de mudanças estruturais implementadas desde a segunda metade do século XX.
A respeito do crescimento chinês, assinale a afirmativa que caracteriza corretamente uma de suas etapas.
A respeito do crescimento chinês, assinale a afirmativa que caracteriza corretamente uma de suas etapas.
A respeito dos projetos de integração desenvolvidos na segunda metade do século XX, leia as descrições a seguir.
I. É um projeto de integração concebido por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai em 1991. No aspecto econômico, assume o caráter de união aduaneira, mas seu fim é constituir um verdadeiro mercado comum, seguindo os objetivos estabelecidos no Tratado de Assunção. II. É um acordo de livre comércio planejado para ser instrumento de integração das economias dos Estados Unidos, Canadá e México. Entrou em vigor em 1994 e ajudou a consolidar o comércio regional no hemisfério norte do continente americano.
Os textos I e II caracterizam, respectivamente,
I. É um projeto de integração concebido por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai em 1991. No aspecto econômico, assume o caráter de união aduaneira, mas seu fim é constituir um verdadeiro mercado comum, seguindo os objetivos estabelecidos no Tratado de Assunção. II. É um acordo de livre comércio planejado para ser instrumento de integração das economias dos Estados Unidos, Canadá e México. Entrou em vigor em 1994 e ajudou a consolidar o comércio regional no hemisfério norte do continente americano.
Os textos I e II caracterizam, respectivamente,