Questões de Concurso

O pronome possessivo ‘suas’ (L.10) refere-se às ‘formas de animais’ (L.11).

O último período do primeiro parágrafo do texto poderia ser corretamente reescrito da seguinte forma: Assim como em outros muitos prazeres inclusive os mais intensos, logo há uma dimensão cognitiva nessa forma de prazer.

A introdução de vírgula imediatamente antes de “que pretendo esclarecer” (L.4-5) não alteraria as relações sintático-semânticas do período.

O ponto final empregado imediatamente antes de “Dizer” (L.5) poderia ser corretamente substituído por dois-pontos, com a devida alteração no emprego de maiúsculas e minúsculas.

A correção gramatical do texto seria prejudicada se o trecho ‘nos causa’ (L.8-9) fosse substituído por causa-nos.

A supressão da preposição “de”, em “o conhecimento de que”, (L.13-14), manteria a correção gramatical e o sentido original do período.

Na linha 2, a substituição da expressão “similitude perfeita” por igualdade não prejudicaria os sentidos originais do texto.

Seriam mantidos a correção gramatical e o sentido original do texto caso o termo semelhança fosse introduzido imediatamente após “uma” (L.2).

O vocábulo “mas” (L.4) poderia ser corretamente substituído por visto que, pois ambos introduzem oração de caráter contrastivo.

A coerência do quarto período do primeiro parágrafo do texto seria prejudicada caso o trecho “escreve Aristóteles na Poética” (L.9) fosse deslocado para o final do período, mesmo com os devidos ajustes na pontuação.

O autor defende que o prazer que o ser humano sente pelas coisas da vida é uma imitação.

No texto, defende-se a ideia de que as imitações opõem-se à realidade e, certamente por isso, o ser humano as aprecia, porque detém o conhecimento de que não são reais.

O autor afirma que a diferença é fundamental para se determinar o prazer que sentimos ao comer algo.

Para o autor, saber que algo é diferente faz diferença para o gosto que sentimos, razão pela qual as crenças que cada indivíduo tem sobre as coisas determinam a forma de sentir prazer.

No texto, o autor defende a igualdade entre as coisas presentes no mundo.