Questões de Concurso

Pacientes com pseudoalucinação podem visualizar aspectos vivos e corpóreos de uma imagem perceptiva real.

As alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas não ocorrem em pacientes com narcolepsia.

O rebaixamento do nível de consciência torna a percepção imprecisa, o que gera as ilusões catatímicas.

Indivíduos sem transtornos mentais podem ter alucinações auditivas ou visuais.

Alucinose é o fenômeno sofrido por pessoas que consideram a alucinação como parte integrante de sua vida.

A atenção de pacientes com demência de Alzheimer é preservada nos estados iniciais dessa doença, ao passo que a atenção de pacientes com demência frontotemporal é comprometida desde o aparecimento dos primeiros sintomas dessa doença.

Em relação ao humor, pacientes com demência frontotemporal apresentam apatia ou euforia, e pacientes com demência vascular apresentam incontinência emocional.

A procura de reafirmação e a ansiedade de um bom desempenho são características de pacientes com delirium.

Os déficits cognitivos são generalizados tanto em pacientes com demência de Alzheimer como em pacientes com demência vascular.

O curso dos sintomas de pacientes com demência vascular tem períodos de flutuação e de deterioração progressiva.

Pacientes com esquizofrenia têm mais alucinações táteis, olfativas e gustativas do que visuais.

Em pacientes com esquizofrenia catatônica, estímulos externos podem contribuir para a ocorrência de atividade motora aparentemente sem sentido.

É duvidosa a validade dos sinais e sintomas prodrômicos — os quais são identificados geralmente retrospectivamente depois de diagnosticada a esquizofrenia —, visto que essa doença altera as recordações retrospectivas dos sinais e os sintomas precoces.

Em pacientes com esquizofrenia, as ilusões ocorrem durante as fases prodrômicas e ativas, mas não durante os períodos de remissão.

Os pacientes esquizofrênicos são desorientados temporoespacialmente.

O perito do INSS deverá fixar a data de início da doença, considerando os quatro dias que antecederam o início da incapacidade de João.

O médico perito do INSS deverá fixar como data de início do benefício o décimo quinto dia do afastamento.

O médico perito do INSS deverá fixar como data da cessação do benefício o trigésimo dia depois da data de início do benefício.

Se o prazo fixado pelo INSS para a recuperação da capacidade laborativa de João for insuficiente, o trabalhador poderá solicitar a realização de nova perícia médica até o dia de retorno à sua atividade de trabalho.

Se João tiver alta após trinta dias de afastamento e, quarenta e cinco dias após o seu retorno ao trabalho, voltar a afastar-se, dessa vez em decorrência de acidente de trabalho típico, a ele deverá ser concedido novo benefício.

O trabalhador, ao identificar instalação sujeita a riscos de acidentes maiores, deve notificar a autoridade competente.

Após um acidente maior, o empregador deve submeter à autoridade competente relatório detalhado sobre o mesmo, contendo suas causas e consequências, as medidas adotadas, bem como recomendações de medidas preventivas.

O empregador deve elaborar anualmente relatório de segurança de acordo com o sistema de controle de risco.

Cabe ao trabalhador identificar os perigos, avaliar os riscos no ambiente de trabalho e elaborar relatório a ser encaminhado a autoridade competente.

As medidas técnicas e organizacionais a serem adotadas por uma empresa devem ser elaboradas por uma equipe multidisciplinar composta por três representante dos empregados, pelo diretor da empresa e por um membro do sindicato dos trabalhadores.