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O Scrum é fundamentado nas teorias empíricas de controle de processo (empirismo). A função de cada um dos três pilares que apoiam a implementação de controle de processo empírico está apresentada a seguir:
I. Se um ou mais aspectos de um processo desviou para fora dos limites aceitáveis, implicando que o produto resultante será inaceitável, o processo ou o material sendo produzido deve ser ajustado.
II. Aspectos significativos do processo devem estar visíveis aos responsáveis pelos resultados. Isso requer que os aspectos sejam definidos por um padrão comum para os observadores compartilharem um mesmo entendimento do que está sendo visto.
III. Os artefatos Scrum e o progresso em direção ao objetivo devem ser frequentemente checados para detectar indesejáveis variações. Isso não deve, no entanto, ser tão frequente que atrapalhe a própria execução das tarefas.
A associação correta do nome do pilar com a sua função está expressa em:
O exemplo ilustra o conceito de
Considere:
Os ...I... , desenvolvidos por vendedores que os oferecem como produtos, podem ser usados quando o software precisar ser construído. Esses componentes fornecem ...II... bem definidas que permitem ao componente ser integrado no software.
As lacunas I e II podem ser correta e respectivamente preenchidas por
A utilização de diversos diagramas da UML permite que falhas possam ser descobertas nos diagramas anteriores, diminuindo a possibilidade da ocorrência de erros durante a fase de desenvolvimento do software. As funções de alguns dos diagramas da UML 2.0 são apresentadas abaixo:
I. Preocupa-se com a ordem temporal em que as mensagens são trocadas entre os objetos envolvidos em um determinado processo. Este diagrama costuma identificar o evento gerador do processo modelado, bem como o ator responsável por este evento, e determina como o processo deve se desenrolar e ser concluído por meio do envio de mensagens que, em geral, disparam métodos entre os objetos.
II. Define a estrutura das classes utilizadas pelo sistema, determinando os atributos e métodos possuídos por cada classe, além de estabelecer como as classes se relacionam e trocam informações entre si.
III. Procura identificar os atores (usuários, outros softwares que interagem com o sistema ou algum hardware especial), que utilizarão de alguma forma o software, bem como os serviços, ou seja, as opções que o sistema disponibilizará aos atores.
IV. Fornece uma visão dos valores armazenados pelos objetos de um Diagrama de Classe em um determinado momento da execução de um processo.
A associação correta do diagrama com a sua função está expressa em