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Lactente de 4 meses chega à emergência com história de quatro episódios de vômitos nas últimas 2 horas, irritabilidade. Refere ter levado a criança hoje ao Posto de Saúde para tomar a Pólio, pois estava pendente. Ao exame, nota-se paciente febril (38.5ºC) irritado, sem lesões cutâneas, hipocorado, taquicardico e com abaulamento da fontanela anterior. A conduta inicial nessa situação é:
Você foi passar visita em um recém-nascido a termo, com 30 horas de vida que está sugando avidamente ao seio. O exame físico é normal exceto pela icterícia que acomete face e tronco. A bilirrubina total é de 17 mg/dl. A conduta apropriada será:
Criança de 2 anos chega à emergência com queixa súbita de sibilância. Segundo a mãe, a menina foi deixada brincando no quarto do irmão mais velho por cerca de 20 minutos e ao retornar encontrou-a tossindo e chiando. Nem a criança nem a família têm história prévia de asma ou atopia. Na revisão dos sinais e sintomas há apenas uma rinorréia clara. A conduta nesse caso será:
Menina de 12 anos com história de asma chega à emergência torporosa com taquipneia, retração intercostal, subcostal e de fúrcula e cianose perioral, sibilos não são auscultados. Imediatamente você inicia nebulização com β2 agonista e metilpredinisolona. Após o término da nebulização você reavalia a paciente e percebe que há sibilância difusa, mas nota-se diminuição discreta da palidez e a paciente está mais alerta. Esses achados são compatíveis com:
Numa consulta de rotina você avalia um menino de 8 anos com história de obesidade no último ano, sonolência, astenia e queda capilar importante. Não há alterações na curva de crescimento do paciente. A conduta a ser tomada será: