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A terapia de ressincronização cardíaca pode beneficiar pacientes com disfunção ventricular grave (fração de ejeção ≤ 35%), em estágios avançados de IC e que estejam refratários ao tratamento medicamentoso otimizado, cujos eletrocardiogramas mostrem ritmo sinusal e complexo QRS alargado (> 150 ms).

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Recomenda-se que um beta-bloqueador (como, por exemplo, o bisoprolol) possa ser iniciado em um paciente com diagnóstico de IC crônica, em classe funcional II, em fibrilação atrial e sem hipotensão sintomática, em associação a outros medicamentos cardiovasculares.
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Um paciente com IC crônica, assintomático (dispneia) durante a realização das atividades cotidianas e com limitação aos esforços físicos similar à esperada em indivíduos normais deve ser classificado como pertencente à classe funcional IV conforme a New York Heart Association.
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De forma complementar à anamnese e ao exame médico, a dosagem do peptídio natriurético do tipo B (BNP) e sua forma inativa, o N-terminal pró-BNP, pode ser útil para descartar o diagnóstico de IC, devido a seu elevado valor preditivo negativo.
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Considere a seguinte situação hipotética.
Um paciente de 68 anos de idade foi avaliado em uma unidade de pronto atendimento, com suspeita de PAC. O paciente apresentava confusão mental (escore de 7 no teste mental abreviado), pressão arterial de 85 mmHg × 55 mmHg, frequência respiratória de 35 irpm e uréia sérica de 55 mg/dL. Nessa situação, é correto inferir que o paciente apresenta risco intermediário de morte e deve ser avaliada a necessidade ou não de internação em enfermaria geral.