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Em relação às ideias do texto II, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. Nos versos “Cheiramos flores de medo.” e “Vestimos panos de medo.”, observa-se que o poeta utiliza-se da semelhança sintática com o intuito de ressaltar a imagem do medo que aparece constantemente ao longo do poema.

II. Em “Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos.”, o pronome “nos” poderia ser anteposto ao verbo “traiu”, resultando em “Somos apenas uns homens e a natureza nos traiu”.

III. Trata-se de uma poesia de cunho social, na qual se expressa as inquietudes do poeta frente às condições humanas desiguais e ao mundo fragmentado e caótico criado pelo próprio homem.

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Em relação às ideias do texto II, assinale a alternativa correta.
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O processo de derivação imprópria de palavras compreende a mudança de classe de uma palavra, estendendo-lhe a significação. Assinale a alternativa cujo excerto apresenta tal processo de derivação na palavra em destaque.
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Assinale a alternativa correta a respeito do excerto “[...] Desde o seu início e ao longo de toda a sua longa história, o motor da cultura foi a necessidade de preencher o abismo que separa o transitório do eterno, o finito do infinito, a vida mortal da imortal; o impulso para construir uma ponte para passar de um lado para outro do precipício; o instinto de permitir que nós, mortais, tenhamos incidência sobre a eternidade, deixando nela um sinal imortal da nossa passagem, embora fugaz.”.
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Assinale a alternativa em que o termo “até” apresenta o mesmo valor semântico que recebe na frase “Pode-se até conceber a cultura como esforço constante, perenemente incompleto e, em princípio, interminável para tornar vivível uma vida mortal. Ou pode-se dar mais um passo [...]”.