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Correspondem aos subtipos de HPV mais prevalentes considerados de alto risco, associados à displasia moderada e acentuada, carcinoma in situ e carcinoma invasor:
Avalie se são verdadeiros (V) ou falsos (F) os padrões morfológicos abaixo, que podem ser observados e foram descritos como variantes do carcinoma papilífero da tireoide.
( ) Células claras ( ) Folicular ( ) Oncocítico ( ) Difuso esclerosante
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Sobre as lesões uroteliais invasivas e não invasivas, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas abaixo.
( ) Carcinoma urotelial papilífero não invasivo corresponde a uma proliferação de células uroteliais neoplásicas em arranjo papilar, com grupamentos celulares que ultrapassam além da membrana basal, porém não atingem camada muscular própria (músculo detrusor). ( ) Os tumores não invasivos constituem a grande maioria das neoplasias primárias de bexiga e podem ser separadas em duas categorias, papilífera e plana, as quais são observadas separadamente ou em associação. ( ) Carcinoma urotelial in situ é uma lesão urotelial plana, com graus variados de espessamento, desprovida de estruturas papilíferas, constituída por células com núcleos pleomórficos grandes e hipercromáticos. ( ) Papiloma urotelial e papiloma urotelial invertido, embora sejam tumores com comportamento biológico benigno, estão inseridos dentro da classificação de lesão urotelial invasiva.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Lesão papilífera na mama que se apresenta como lesão única com papilas finas, às vezes ramificadas, com células mioepiteliais ausentes nas papilas e na periferia, exibindo células com características arquiteturais e citológicas de um carcinoma intraductal de baixo grau ou de grau intermediário, com áreas de padrão cribriforme, cujo perfil imuno-histoquímico é: RE e RP positivos (forte e difuso), CK5/6 e CK14 negativos, p63 negativo (nas ramificações papilíferas e na periferia da lesão), corresponde ao diagnóstico de:
A classificação genômica do carcinoma mamário, apesar de complexa e de alto custo, revela boa concordância entre seus resultados e aqueles fornecidos pela imunoistoquímica. Assim sendo, é correto afirmar que um carcinoma mamário do subtipo luminal A apresentará como perfil imunoistoquímico: