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“[...] depois de ter estabelecido pela observação que o fato é geral, irá até às condições que no passado determinaram esta generalidade e indagará em seguida se estas condições ainda existem no presente ou se, pelo contrário, se modificaram. No primeiro caso, terá o direito de considerar o fenômeno como normal e, no segundo, de recusar-lhe este caráter”.
(DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. Petrópolis: Editora Vozes,2019, p.79).
A partir da definição apresentada pelo autor, pode-se afirmar que a manutenção nos mesmos patamares das taxas de adoecimento psíquico em uma sociedade durante um longo período de tempo é um fato social

Observe a imagem.


Gráfico 3

Chances Estimadas de Homens Brancos e Negros se Tornarem

Profissionais ou Administradores ao Invés de Trabalhadores Rurais

por Anos de Escolaridade

(Modelo 2 – Tabela 4), Brasil 1996

Imagem associada para resolução da questão


Anos de Escolaridade

Fonte: Elaboração do autor a partir dos modelos estimados com base nos

dados da PNAD 91996).


(RIBEIRO, Carlos Antonio Costa. Classe, raça e mobilidade social

no Brasil. Dados, v.49, p.833-873,2006).


No gráfico acima o sociólogo Carlos Antonio da Costa Ribeiro apresenta os resultados de sua pesquisa sobre Classe, Raça e Mobilidade Social no Brasil. A partir da análise do gráfico observe as afirmações a seguir:


I Ainda que com os mesmos anos de escolaridade, homens brancos têm maiores chances de tornarem-se profissionais ou administradores que homens negros.

II Considerando a diferença de chances para homens brancos e negros tornarem-se profissionais ou administradores ao final da trajetória escolar indica que o racismo estrutural possui grande peso na explicação do fenômeno.

III A comprovação de que homens negros e brancos podem alcançar o mesmo número de anos de escolaridade demonstra que o problema do racismo no Brasil não está relacionado a questões estruturais, e sim ao preconceito racial.


Sobre as afirmativas acima, apenas


Os debates sobre a relação entre o campo e a cidade no contexto do capitalismo moderno têm se preocupado sobre as diferenças e proximidades entre esses dois espaços geográficos. As explicações mais disseminadas no campo dos estudos rurais compreendem a articulação entre rural e urbano a partir de uma relação de
“Vai ter indígena com iPhone, sim. Estamos conectados, mas mais do que isso: ampliando vozes e conquistando espaços até então nunca alcançados”.
(GUAJAJARA, Lídia. Vai ter indígena de Iphone, sim. Portal Terra. Opinião. Brasília,12 de mai. de 2022. Disponível em: <https://www.terra.com.br/nos/opiniao/midia-india/opiniao-vai-terindigena-com-iphonesim,1162ac17f37ee2f972f50b9e4ff2b575ron139mt.html>. Acesso em: 25 de jan. de 2023).
Com esta afirmação a comunicadora digital indígena Lídia Guajajara buscou responder a quem questiona a identidade indígena a partir da posse de bens de consumo como celulares, pois esta seria uma visão romantizada sobre o indígena. A partir das questões levantadas por essa fala podemos afirmar que a cultura é

Observa-se uma correlação, na teoria weberiana, entre os tipos de ação social e os tipos puros de dominação legítima. Assim, à ação racional orientada para fins associa-se o tipo de dominação: