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"A fim de conquistar o apoio do povo, Pisístrato mandou que se instalassem canais para aumentar o estabelecimento de água em Atenas e atribuiu terras confiscadas de aristocratas exilados aos camponeses pobres. Essa opção de percurso político fez com que, em seu governo, o monopólio político das famílias aristocráticas fossem eliminados de uma vez por todas." CAMPOS, Flávio; CLARO, Regina. A Escrita da História. Escala Educacional. São Paulo,2009.
O texto se refere à busca de apoio popular por meio de medidas e ações que melhorasse tal camada. Analisando o texto acima, podemos associá-lo a estrutura política
“(...) é a arte de bem falar, de mostrar eloquência diante de um público para ganhar a sua causa. Isto vai da persuasão à vontade de agradar: tudo depende (...) da causa, do que motiva alguém a dirigir-se a outrem. O caráter argumentativo está presente desde o início: justificamos uma tese com argumentos, mas o adversário faz o mesmo (...). englobava tanto a arte de bem falar - ou eloquência - como o estudo do discurso ou as técnicas de persuasão até mesmo de manipulação."
Como a escrita não era de acesso a todos na Grécia antiga, o poder de argumentação e do convencimento por meio da oralidade tornou-se fundamental para a própria prática dos direitos políticos. Tal prática pode ser associada à
Roma tornou-se uma República no início do século VI a. C., quando os patrícios derrubaram o rei etrusco Tarquínio e transferiram o poder das mãos do monarca para o Senado [...] Os chefes de governo eram dois cônsules, eleitos anualmente, que serviam como juízes e tinham a iniciativa da criação de leis [...] A Assembleia dos Centúrias, assembleia popular controlada pelos patrícios, elegia os cônsules e os outros magistrados e formulavam as leis, que precisavam também da aprovação do Senado.
CAMPOS, Flávio; CLARO, Regina. A Escrita da História. Escala Educacional. São Paulo,2009

O texto demonstra a organização do sistema republicano romano, instaurado no séc. VI a. C. Para aquela sociedade, a noção de República pode ser traduzida como

Considere os textos.

TEXTO I

“Quando vem combate é vergonhoso para o chefe que o excedam em valor e vergonhoso para os companheiros não igualar esse valor do chefe. É até uma infâmia (...) sair de um combate sobrevivendo a seu chefe: o primeiro dever é defendê-lo, protegê-lo (...); lutam pela vitória, pelo chefe (lutam) os companheiros”.

TÁCITO.


TEXTO II


“O sacerdote, tendo-se posto em contato com Clóvis, levou-o pouco a pouco e secretamente a acreditar no verdadeiro Deus, criador do Céu e da Terra, e a renunciar aos ídolos, que não lhe podiam ser de qualquer ajuda, nem a ele nem a ninguém [...] O rei, tendo pois confessado um Deus todo-poderoso na Trindade, foi batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ungido do santo Crisma com o sinal-da-cruz. Mais de três mil homens do seu exército foram igualmente batizados [...].”


São Gregório de Tours. A conversão de Clóvis. Historiae Eclesiasticae Francorum. Apud PEDRERO-SÁNCHES, M.G., História da Idade Média. Textos e testemunhas. SP: Ed. Unesp, 2000, p.44-45.



Os textos revelam elementos da cultura germana e romana presentes no feudalismo. São eles, respectivamente, o

Considere os textos.

 

TEXTO I

[...] Com efeito, a lei previa uma pena de exílio temporário fixada em dez anos, aplicável a quem parecesse suscetível de instaurar uma tirania em proveito próprio. Com as mãos erguidas, o povo votava e decidia a conveniência de uma ostrakophoria. Uma segunda votação, esta secreta, indicava aquele que a opinião popular considerava perigoso. A primeira vítima foi um tal Hiparcos, que Aristóteles reputava como “amigo dos tiranos”. (...) os inúmeros ostraka, que chegaram até nós, demonstram que nenhum político ateniense escapou à desconfiança popular.

 

MOSSÉ, C. Atenas: a história de uma democracia.3. ed. Brasília: Universidade de Brasília,1997, p.23.

 

TEXTO II

 

 

Os textos revelam entre os gregos a prática do