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História
A memorização acarretou no alunato o sentimento de que o ensino de história se baseava apenas a essa característica, tornando-se chato e metódico: “saber história era dominar muitas informações, o que, na prática, significava saber de cor a maior quantidade possível de acontecimentos de uma história nacional”.
(Bittencourt,2004, p.69.)
Procura-se garantir o predomínio das aulas com os alunos trabalhando mais, exigindo-se deles um estudo independente, uma construção de respostas e soluções por meio de um conjunto de operações mentais, um intercâmbio de opiniões, uma cultura de debate, o ordenamento e a apresentação de ideias resultantes do raciocínio lógico pessoal.
(Granville,2008, p.127.)
Os fragmentos dos textos anteriormente expostos apresentam recortes sobre maneiras de trabalhar nas aulas de história. Tendo em vista as ideias e o dia a dia da sala de aula, assinale a afirmativa correta.
(Bittencourt,2004, p.69.)
Procura-se garantir o predomínio das aulas com os alunos trabalhando mais, exigindo-se deles um estudo independente, uma construção de respostas e soluções por meio de um conjunto de operações mentais, um intercâmbio de opiniões, uma cultura de debate, o ordenamento e a apresentação de ideias resultantes do raciocínio lógico pessoal.
(Granville,2008, p.127.)
Os fragmentos dos textos anteriormente expostos apresentam recortes sobre maneiras de trabalhar nas aulas de história. Tendo em vista as ideias e o dia a dia da sala de aula, assinale a afirmativa correta.
Disciplina:
História
Ao rebentar o movimento, o pânico se apoderara das populações rurais. Os escravos ganharam logo as matas, repudiando o cativeiro. Os fazendeiros e seus feitores, receando as vinditas dos oprimidos, correram a homiziar-se na capital. Muitos abandonaram bruscamente esposas e filhas na persuasão de que, como mulheres, estavam menos expostas aos perigos. Algumas dessas, sem a mínima instrução, embrutecidas pelas práticas licenciosas das senzalas, entregaram-se levianamente ou por terror à libidinagem dos insurretos ou se ligaram aos próprios escravos, seus prediletos. Houve numerosos infanticídios para se ocultarem estupros e adultérios. Os homens que sempre haviam imposto concubinas negras às suas famílias vingaram-se, com requintes perversos, daquilo que consideravam atentado à sua honra.
(História, SÃO PAULO, v.24, N.1, P.41-76,2005.)
O movimento anteriormente descrito contextualiza-se no período regencial brasileiro; eclodiu na província do Maranhão, entre os anos de 1838 a 1841 e recebeu este nome devido ao apelido de uma das principais lideranças do movimento. Trata-se de:
(História, SÃO PAULO, v.24, N.1, P.41-76,2005.)
O movimento anteriormente descrito contextualiza-se no período regencial brasileiro; eclodiu na província do Maranhão, entre os anos de 1838 a 1841 e recebeu este nome devido ao apelido de uma das principais lideranças do movimento. Trata-se de:
Disciplina:
História
A questão central é como se deu a gênese da figura de Deus no Ocidente Medieval, um processo que tem início ainda na antiguidade tardia, ou seja, na fronteira entre o fim do Império Romano do Ocidente e a Idade Média, momento no qual o Cristianismo, de seita marginal, passa para o centro do Império com a conversão de Constantino em 313 até se tornar a religião oficial com Teodósio em 392 e passar de perseguido a perseguidor; fatores estes que marcam a virada do politeísmo para o monoteísmo.
(LE GOFF, Jacques. O Deus da Idade Média. Conversas com Jean-Luc Pouthier. Tradução de Marcos de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2007, p.17-39.)
Em relação, especificamente, ao processo de cristianização da Europa, é correto afirmar que
(LE GOFF, Jacques. O Deus da Idade Média. Conversas com Jean-Luc Pouthier. Tradução de Marcos de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2007, p.17-39.)
Em relação, especificamente, ao processo de cristianização da Europa, é correto afirmar que
Disciplina:
História
O termo Imperialismo foi utilizado pela primeira vez na década de 1870, na Inglaterra vitoriana, dando o nome a uma política orientada para criar uma federação imperial baseada no fortalecimento da unidade dos Estados autônomos do Império. Vinte anos depois, em 1890, no decorrer das discussões sobre a conquista colonial, integrando a dimensão econômica que permanece até os dias atuais, passou a fazer parte do vocabulário político e jornalístico. [...] Mas é necessário destacar que os fenômenos ligados ao termo Imperialismo têm em comum o fato de se referirem a uma expansão por parte dos Estados caracterizada por forte assimetria e violenta dominação que se manifesta de formas diversas, como nas relações de preponderância das metrópoles sobre as áreas de influência, protetorados e colônias, ou como no pós-1945, entre os Estados Unidos da América, e a União Soviética e os Estados integrantes dos dois blocos hegemônicos liderados por essas potências.
(HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro,2008. p.71 e 73.)
Nos contextos descritos anteriormente, o Imperialismo:
(HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro,2008. p.71 e 73.)
Nos contextos descritos anteriormente, o Imperialismo:
Disciplina:
História
Cláudio de Cicco escreve, ao abordar a figura do Faraó: “considerado um semideus, o faraó era senhor absoluto. Sabemos, por outro lado, que interpretava o querer da classe sacerdotal, a qual de fato detinha poderes sem limites. O regime egípcio era, pois, a monarquia com aristocracia, ou seja, o poder real era limitado pelo colégio sacerdotal.”
(DE CICCO, Cláudio. Direito: tradição e modernidade. São Paulo: Ícone Editora,1993.)
O poder monárquico é concebido como um poder ativo, dinâmico, fonte da maior parte das maiores iniciativas; e ele, o Faraó
(DE CICCO, Cláudio. Direito: tradição e modernidade. São Paulo: Ícone Editora,1993.)
O poder monárquico é concebido como um poder ativo, dinâmico, fonte da maior parte das maiores iniciativas; e ele, o Faraó