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“O Orientalismo é um modo de abordar o Oriente que tem como fundamento o lugar especial que este ocupa na experiência ocidental europeia. O Oriente não é apenas adjacente à Europa; é também o lugar das maiores, mais ricas e mais antigas civilizações e línguas, é seu rival cultural e uma de suas imagens mais profundas e mais recorrentes do Outro. Além disso, o Oriente ajudou a definir a Europa (ou o Ocidente) com sua imagem, ideia, personalidade e experiências contrastantes.”
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras,2007. p.27-28. (com adaptações)
No que diz respeito ao contexto de produção do Orientalismo enquanto disciplina acadêmica e mentalidade dominadora na Europa, é correto afirmar que este foi formulado a partir do período
Até recentemente, a hipótese mais aceita a respeito da ocupação do continente americano pelo homem era a de que a retração de geleiras no final da última glaciação, há pouco mais de 10 mil anos, formou um estreito de terra que ligava a Ásia à América do Norte, denominado de estreito de Bering. Por esse estreito, populações saídas da Sibéria chegaram ao local onde hoje é o Alasca há pelo menos 13 mil anos, data dos vestígios mais consolidados que indicam a ocupação humana no continente americano.
Os achados arqueológicos que corroboram a Teoria do estreito de Bering são:
“Quando o doente se acostuma ao seu estado de vigília, começavam a apagar-se da sua memória as lembranças da infância, em seguida o nome e a noção das coisas, e por último a identidade das pessoas e ainda a consciência do próprio ser, até se afundar numa idiotice sem passado.”
MÁRQUEZ, Gabriel García. Cem anos de solidão. – 59ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2006. p.47-48.
“Um novo regime de historicidade, centrado sobre o presente, estaria se formulando no Ocidente? A partir da Queda do Muro de Berlim (1989), ocorreu um crescimento rápido da categoria do presente e se impôs a evidência de um presente onipresente, nomeado de presentismo, onde se vive entre a amnésia e a vontade de nada esquecer.”
HARTOG, François. Tempo e patrimônio. Varia História, Belo Horizonte, vol.22, nº36, p.261-273, jul./dez.,2006. (com adaptações)
Relacionando as consequências da epidemia de insônia que acometeu a Macondo de Cem anos de solidão com as implicações que o presentismo traz para a nossa experiência histórica atual, é correto afirmar que a função social do historiador na sociedade atual deve ser: