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MPE-SC - 2014 - MPE-SC - Promotor de Justiça Substituto
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Texto:
Os delírios são raciocínios aparentemente lógicos, mas em que o delirante perde a capacidade de comparar as conclusões dos raciocínios com a realidade observável. Eles podem ter grande coerência interna – consta que a palavra “louco” é corruptela de “lógico” – mas não resistem a qualquer comparação com a realidade externa do pensamento. Comparação, no entanto, que o delirante é incapaz de fazer. Por exemplo, imaginar que os cavalos têm asas é delirar.
No texto acima, é possível identificar diferentes classes de vocábulos, entre os quais:
a) Substantivos: delírios, lógicos, corruptela, coerência, exemplo etc.
b) Adjetivos ou locuções adjetivas: delirante, louco, do pensamento, incapaz etc.
Os delírios são raciocínios aparentemente lógicos, mas em que o delirante perde a capacidade de comparar as conclusões dos raciocínios com a realidade observável. Eles podem ter grande coerência interna – consta que a palavra “louco” é corruptela de “lógico” – mas não resistem a qualquer comparação com a realidade externa do pensamento. Comparação, no entanto, que o delirante é incapaz de fazer. Por exemplo, imaginar que os cavalos têm asas é delirar.
No texto acima, é possível identificar diferentes classes de vocábulos, entre os quais:
a) Substantivos: delírios, lógicos, corruptela, coerência, exemplo etc.
b) Adjetivos ou locuções adjetivas: delirante, louco, do pensamento, incapaz etc.
Considerando os substantivos mal, quintal, mês, ônibus, caráter, rapaz, vez, entre outros nomes terminados em [l], [s], [r] ou [z], pode-se formular a seguinte regra de formação do plural:
O plural de todos os nomes terminados em [l], [s], [r] ou [z] é feito com acréscimo da uma vogal temática [e] e da desinência de número [s], mantendo-se o mesmo radical do singular
O plural de todos os nomes terminados em [l], [s], [r] ou [z] é feito com acréscimo da uma vogal temática [e] e da desinência de número [s], mantendo-se o mesmo radical do singular
Questão Anulada
A forma porque, junto e sem acento, equivale a porquanto, por causa de/que, pois, uma vez que. Essa forma representa, em geral, uma conjunção coordenativa explicativa depois de oração com verbo no imperativo, como no exemplo “A”, ou uma conjunção subordinativa causal, como no exemplo “B”.
Exemplo A:
Sugiro que faças atividades físicas na academia, porque assim você exercita o corpo e retarda as doenças da velhice.
Exemplo B:
Depois disso, num certo momento, ele disse que estava preocupado porque faz um trabalho voluntário com crianças carentes.
Exemplo A:
Sugiro que faças atividades físicas na academia, porque assim você exercita o corpo e retarda as doenças da velhice.
Exemplo B:
Depois disso, num certo momento, ele disse que estava preocupado porque faz um trabalho voluntário com crianças carentes.
Nas frases a seguir, todos os porquês estão corretamente empregados.
a) O uso do advérbio “sim”, neste contexto, reflete o nível coloquial da língua, pouco compatível com o registro formal, razão por que foi substituído pela expressão enfática “de fato”.
b) Apesar de a explicação dada nos parecer consistente, todos sabem por que ele recusou a proposta do empreiteiro.
c) Antes de este colegiado tomar a decisão sobre a melhor redação do texto, precisamos saber por que até o presente momento a certidão negativa de débito ainda não foi anexada aos autos.
d) Comunico que vou me retirar da sala se alguém insistir em perguntar por quê.
a) O uso do advérbio “sim”, neste contexto, reflete o nível coloquial da língua, pouco compatível com o registro formal, razão por que foi substituído pela expressão enfática “de fato”.
b) Apesar de a explicação dada nos parecer consistente, todos sabem por que ele recusou a proposta do empreiteiro.
c) Antes de este colegiado tomar a decisão sobre a melhor redação do texto, precisamos saber por que até o presente momento a certidão negativa de débito ainda não foi anexada aos autos.
d) Comunico que vou me retirar da sala se alguém insistir em perguntar por quê.
Texto:
O interessante na opinião de todos os docentes, é que a fonte dos problemas institucionais tem raiz na participação dos técnico-administrativos e dos estudantes. Gostaria que o tão ocupado e ilustre docente, citasse ao menos uma função que um administrativo ou aluno podem decidir ou realizar com liberdade.
O texto acima apresenta erros de pontuação que são eliminados na redação dada a seguir:
O interessante, na opinião de todos os docentes, é que a fonte dos problemas institucionais tem raiz na participação dos técnico-administrativos e dos estudantes. Gostaria que o tão ocupado e ilustre docente citasse ao menos uma função que um administrativo ou aluno podem decidir ou realizar com liberdade.
O interessante na opinião de todos os docentes, é que a fonte dos problemas institucionais tem raiz na participação dos técnico-administrativos e dos estudantes. Gostaria que o tão ocupado e ilustre docente, citasse ao menos uma função que um administrativo ou aluno podem decidir ou realizar com liberdade.
O texto acima apresenta erros de pontuação que são eliminados na redação dada a seguir:
O interessante, na opinião de todos os docentes, é que a fonte dos problemas institucionais tem raiz na participação dos técnico-administrativos e dos estudantes. Gostaria que o tão ocupado e ilustre docente citasse ao menos uma função que um administrativo ou aluno podem decidir ou realizar com liberdade.