A Natura, empresa de cosméticos francesa, foi comprada por brasileiros no início da década de passada, momento a partir do qual iniciou sua expansão.

A PETROBRAS se tornou uma das maiores empresas do mundo após a liquidação de seus ativos no exterior e a concentração de negócios no Brasil.

A Vale, após ser privatizada, experimentou crescimento expressivo e se tornou a segunda maior mineradora do mundo após a aquisição de concorrentes estrangeiros.

Após ser privatizada, a EMBRAER se tornou a quarta maior fabricante de aviões, apesar de concorrer diretamente com os produtos da Boeing e da Airbus.

A cervejaria AmBev se expandiu após comprar a concorrente norte-americana Anheuser-Busch por 52 bilhões de dólares e ser rebatizada de InBev.

Paradoxalmente, a retomada a partir de 1995 viu o rápido desaparecimento dos filmes documentários, bastante populares na década anterior.

Os novos sucessos dessa fase do cinema brasileiro fazem parte da revolução criativa batizada pela crítica especializada de cinema udigrúdi.

Nessa nova fase do cinema brasileiro, o primeiro filme a se destacar em quantidade de público e crítica foi Carlota Joaquina, em 1995.

A participação do Estado, por meio da EMBRAFILME, se mostrou decisiva para a criação e ocupação de mercado.

A volta da produção nacional foi possível graças à iniciativa privada, com o financiamento, produção e distribuição de filmes pela Globo Filmes, ainda durante o governo de Fernando Collor.