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ESPP - 2012 - BANPARÁ - Engenheiro Elétrico
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As Chaves de Transferência em um Grupo Gerador são equipamentos essenciais de um sistema completo de fornecimento de energia. Essas chaves são elaboradas para funcionar em conjunto com Grupos Geradores, como um sistema de fornecimento de energia integrado, resultando em confiabilidade, rendimento e baixo custo. São tipos de Chaves de Transferência, exceto:
I. Transferência por transição infinita (ideal para aplicações de emergência).
II. Transferência por transição temporizada (ideal para cargas indutivas, como No-Breaks e inversores de freqüência).
III. Transferência por transição fechada (ideal para exigências críticas de instalação, como hospitais e DataCenters).
IV. Transferência By-Pass (ideal para exigências críticas de instalação e manutenção, como hospitais e DataCenters).
I. Transferência por transição infinita (ideal para aplicações de emergência).
II. Transferência por transição temporizada (ideal para cargas indutivas, como No-Breaks e inversores de freqüência).
III. Transferência por transição fechada (ideal para exigências críticas de instalação, como hospitais e DataCenters).
IV. Transferência By-Pass (ideal para exigências críticas de instalação e manutenção, como hospitais e DataCenters).
Concurso:
BANPARÁ
Disciplina:
Engenharia Eletrônica
Nos conversores de freqüência que utilizam tecnologia do tipo PWM, o chaveamento de tensão em alta freqüência faz surgir uma corrente de fuga devido ao efeito capacitivo nos cabos entre o motor e o drive.
I. Quanto menor a distância de cabos, maior o efeito capacitivo e maior também a corrente de fuga. Nos cabos blindados (recomendado) esse efeito aumenta de 2 a 3 vezes.
II. Usando o reator de saída, a corrente de fuga é diminuída, possibilitando o uso de menores comprimentos de cabos mas com pequena redução de potência do drive.
III. Usando um reator de saída monolítico, a corrente de fuga é aumentada, possibilitando o uso de maiores comprimentos de cabos mas com pequena redução de potência do drive.
Das informações acima,
I. Quanto menor a distância de cabos, maior o efeito capacitivo e maior também a corrente de fuga. Nos cabos blindados (recomendado) esse efeito aumenta de 2 a 3 vezes.
II. Usando o reator de saída, a corrente de fuga é diminuída, possibilitando o uso de menores comprimentos de cabos mas com pequena redução de potência do drive.
III. Usando um reator de saída monolítico, a corrente de fuga é aumentada, possibilitando o uso de maiores comprimentos de cabos mas com pequena redução de potência do drive.
Das informações acima,
Responda esta questão sobre o ponto de vista de Motores Elétricos. Das afirmações abaixo:
I. Os motores síncronos têm enrolamentos no estator que produzem um campo magnético rotativo.
II. Nos motores síncronos, ao contrário do motor de indução, o circuito do rotor é excitado por uma fonte cc.
III. Os motores de gaiola têm enrolamentos no rotor com o dobro de espiras do estator.
I. Os motores síncronos têm enrolamentos no estator que produzem um campo magnético rotativo.
II. Nos motores síncronos, ao contrário do motor de indução, o circuito do rotor é excitado por uma fonte cc.
III. Os motores de gaiola têm enrolamentos no rotor com o dobro de espiras do estator.
Um AutoTransformador (figura abaixo) contendo 400 espiras encontra-se ligado a uma linha de 240 V. Para se obter uma saída de 48 V, o número de espiras do secundário e o número da espira onde deverá estar o terminal móvel do transformador, contando a partir do terminal X valem respectivamente
Observação: O terminal T é móvel.
Observação: O terminal T é móvel.
Existem basicamente dois tipos de SPDA.